Meditando o Evangelho de Domingo (10/07/2016), o Prof. Felipe Aquino responde a seguinte pergunta: “Por que amar o próximo como a nós mesmos?”
Confira:
Meditando o Evangelho de Domingo (10/07/2016), o Prof. Felipe Aquino responde a seguinte pergunta: “Por que amar o próximo como a nós mesmos?”
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Não gostamos muito de pensar na morte, pois fomos feitos para a vida. Infelizmente, graças ao Pecado Original, todos vamos morrer. Sem o Pecado Original, a morte não seria tão traumática quanto é, poderíamos até passar para outra vida, mas de forma suave e agradável.
Neste vídeo, o Prof. Felipe fala da importância de ter coragem e se preparar para este momento de encontro com o Senhor.
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Foi Jesus quem instituiu a Igreja, e toda a Bíblia nos revela que a Igreja é a Esposa de Cristo. Todos nós, batizados, representamos a Igreja e o corpo de Cristo, mas como a Igreja pode nos ajudar a ter uma vida boa e responsável?
Confira uma reflexão do Prof. Felipe Aquino:
Você conhece Jesus Cristo? Certamente já ouviu falar sobre Ele, mas já estudou profundamente sua história e suas obras?
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Confira a reflexão do Prof. Felipe Aquino sobre o Evangelho de Domingo (26/06/2016):
Pela nossa consciência, já temos discernimento de ações que são boas ou más, mas acontece que muitas vezes a consciência não é bem estabelecida e formada.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino explica como sabemos se nossas ações são boas ou más.
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Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino faz uma reflexão sobre o Evangelho de Domingo (19/06/2016).
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Eles, de fato, existiram?
Sim, eles existiram. Na verdade, a sociedade na Idade Média estava toda impregnada do espírito e da realidade dos cavaleiros. Efetivamente, a espiritualidade germãnica, França, celta, goda levou a civilização medieval o ideal do cavaleiro. Este aspirava a servir a Deus na bravura destemida, magnânima, e até mesmo na guerra (caso julgasse que a honra de Deus exigia a intervenção da espada). A espiritualidade do cavaleiro retratada nas canções e trovas da Idade Média era apta a suscitar façanhas heróicas em nome da fé.
Mas deve-se lembrar que na ldade Média também os monges desenvolveram papel importante, professando, porém, uma espiritualidade assaz diversa do cavaleiro. Enquanto o cavaleiro procurava intensificar suas atividades no mundo, aspirando assim a unir-se a Deus e chegar à vida eterna, o monge se separava do mundo secular para penetrar diretamente em Deus e na contemplação. Enquanto o cavaleiro aplicava os instrumentos da sua profissão, isto é, as armas, para servir ao seu Senhor, o monge, professando pobreza e silêncio, recusava o recurso a tais expedientes.
Ora, os medievais haviam de conseguir fazer a síntese desses dois tipos de ideal cristão – o do cavaleiro e o do monge -, criando no século XII as chamadas “Ordens Militares”. Nestas o cavaleiro se consagrava a Deus para O servir com destemor e galhardia num quadro de pobreza, castidade e obediência. Referindo-se aos Templários, dizia São Bernardo (+1153):
“Não sei se os devo chamar monges ou cavaleiros; talvez seja necessário dar-lhes um e outro nome, pois eles unem, à brandura do monge a coragem do cavaleiro” (De laude nova emilidae (IV, 8).
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino explica o contexto no qual apareceram e quem eram esses cavaleiros:
Às vezes ficamos diante de problemas que parecem não ter solução. Nestes momentos, é preciso antes de tudo ter fé, calma e paciência, pois sempre existe uma solução para Deus.
Confira neste vídeo uma explicação do Prof. Felipe Aquino sobre o que nós devemos fazer quando um problema parece não ter solução: