Pelo Batismo, Cristo fez de nós um Reino de <<sacerdotes para Deus Seu Pai>> (Ap 1,6).
Pelo sacerdócio comum, cada qual é chamado por Cristo a agir no mundo em nome de Deus, servindo-Lhe de mediador da Benção e da graça. Na Última Ceia e no envio dos Apóstolos, porém, Cristo dotou alguns com um poder sagrado para o serviço dos crentes; estes Ministros ordenados representam Cristo como pastores do Seu Povo e cabeça do Seu “corpo”, a Igreja. [1546-1533, 1592]
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A valorização do apostolado dos leigos no exercício do seu sacerdócio comum
A instituição do sacramento da ordem
A mesma palavra Sacerdote, aplicada a duas coisas análogas, mas distintas <<no ser e não simplesmente no grau>> (Lumen gentium, nº 10), tem provocado ambiguidades. Por um lado, temos de compreender com grande alegria que nós, batizados, somos “sacerdotes”, porque vivemos em Cristo e participamos em tudo do que Ele é e faz; por que motivo, portanto, não invocamos permanentemente a bênção sobre este mundo? Por outro lado, temos de redescobrir o dom de Deus à Sua Igreja, os sacerdotes, que representam o próprio Senhor.
Fonte: YOUCAT