É difícil dizer qual foi a pior perseguição sofrida pela Igreja, pois ela sofreu perseguições nos dois mil anos de sua vida.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino faz uma reflexão sobre este tema.
Confira:
É difícil dizer qual foi a pior perseguição sofrida pela Igreja, pois ela sofreu perseguições nos dois mil anos de sua vida.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino faz uma reflexão sobre este tema.
Confira:
A depressão tornou-se uma verdadeira epidemia. Mas ela tem cura! As suas causas mais profundas são de fundo emocional, psicológico ou espiritual, e sobretudo a falta de autoestima e de um sentido para a própria vida; além das pressões sufocantes deste mundo moderno, competitivo e ameaçador.
Sem desprezar a ajuda da medicina e da psicoterapia, que são valiosas e indispensáveis, este livro apresenta uma terapia espiritual, com base no “abandono em Deus”.
Só em Deus a pessoa encontra o seu grande valor (filho de Deus), o rico e belo sentido de sua vida e a segurança para vencer os problemas. Jesus Cristo é o Médico das almas.
Neste vídeo, o Prof. Felipe irá falar um pouco mais desta obra que têm ajudado a tantos. Confira:
A celebração do terceiro domingo do Advento é muito bonita, pois este é o domingo da Alegria. A Igreja coloca neste domingo o rosa ou lilás para representar a alegria de quem espera a chegada de Cristo.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino faz uma reflexão sobre o terceiro domingo do Advento.
Confira:
Você conhece a história de Nossa Senhora de Guadalupe? É realmente algo extraordinário!
O ícone de Nossa Senhora de Guadalupe, assim como o Santo Sudário, são um dos maiores milagres da História da Igreja, tanto é que são guardados juntos.
Pouco tempo após a descoberta da América, por Cristóvão Colombo, iniciou-se o processo de evangelização, com o trabalho dos franciscanos, dominicanos, jesuítas, entre outros. No México, nesta época, habitavam a região os astecas e maias, que eram tribos indígenas antropófagas e que faziam muitos sacrifícios com vidas humanas.
Foi um período muito difícil, pois os índios resistiam a evangelização, e os franciscanos, dominicanos, já não sabiam mais o que fazer.
Foi em meio a essa situação que Nossa Senhora começou a aparecer a um índio chamado Juan Diego, cuja história você conhecerá ao assistir este vídeo.
Neste segundo domingo do Advento, tempo de preparação para o Natal, a Igreja coloca a forte figura de São João Batista, precursor de Jesus. Ele foi escolhido por Deus para preparar o povo para a chegada de Jesus.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino faz uma reflexão sobre a mensagem do segundo domingo do Advento.
Confira:
Transubstanciação significa uma transformação da substância. Neste caso, nos referimos ao momento em que o padre na Santa missa consagra o pão e vinho, o qual acontece a transubstanciação, ou seja, a substância do pão se transforma na substância do Corpo de Cristo, e e sustância do vinho se transforma na substância do Sangue de Cristo.
Saiba mais ouvindo a essa explicação do Prof. Felipe Aquino:
O Tempo do Advento começou!
Neste primeiro domingo a Igreja nos coloca uma reflexão interessante já sobre a volta de Cristo. O Advento faz uma ligação entre a primeira e segunda vinda de Nosso Senhor.
Confira neste vídeo uma meditação do Prof. Felipe Aquino sobre a mensagem do primeiro domingo do Advento:
Muitos santos e doutores da Igreja ensinam que Maria é medianeira das graças que descem dos Céus para nós, sendo a principal e mais importante delas, a vinda de Jesus.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino explica o motivo dessas graças passarem pelas mãos de Nossa Senhora.
Confira:
A Igreja é o “Sacramento universal da Salvação da humanidade” (LG,48). É a família de Deus. O Catecismo diz que ela é “a reação de Deus ao caos provocado pelo pecado”.
Sem conhecer a Igreja, “a Minha Igreja”, como disse Jesus Cristo, a sua identidade e a sua missão, não se consegue entender o desígnio de Deus para salvar a humanidade.
Por isso, neste vídeo o Prof. Felipe Aquino explicará um pouco da identidade da nossa Igreja. Confira:
Uma pergunta frequente é sobre as 10 pragas do Egito, que aconteceram com a permissão de Deus porque o Faraó não libertava o povo judeu que estava ali escravizado.
Por volta de 1250 a.C. estava o povo de Israel cativo no Egito e sujeito a duros trabalhos forçados. Atendendo ao clamor dos infelizes escravizados, o Senhor decretou libertá-los, por meio de Moisés, chefe do povo, enviado à presença do Faraó, para intimar o monarca, em nome de Deus, a libertar os israelitas. Mas o Faraó não se rendeu ao pedido; por isto, o Senhor houve por bem demonstrar-lhe o seu poder, desencadeando dez pragas sobre o Egito, das quais somente a décima conseguiu dobrar a dureza de coração do rei.
Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino explica como se deram estas pragas no Egito.
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