Seguir a BENTO XVI no “TWITTER” durante a Quaresma

A rede social, um caminho para a mensagem da Igreja

ROMA, quinta-feira 23 fevereiro de 2012 (ZENIT.org).- Será possível viver a Quaresma seguindo a Bento XVI e os desafios contidos nas suas Mensagens deste ano pelo Twitter.

Os temas destas mensagens aparecerão a cada dia no Twitter, diz monsenhor Paul Tighe, secretário do Conselho Pontifício para as Comunicações Sociais. Observa que “muitas das ideias-chave do Evangelho não são expressas em mais de 140 personagens.”

Trata-se, expicou à Rádio Vaticano, de “tuitar” a cada dia uma das idéias essenciais da mensagem dedicada ao cuidado dos outros (ver: http://www.zenit.org/article-41435?l=spanish). E o Vaticano espera que os internautas “retuiteen” por sua vez a mensagem.

Destaca o sucesso maravilhoso do site  “pope2You”, com cerca de cinco milhões de “cliques” nas primeiras duas semanas do seu início.

O Twitter deveria ser capaz de se tornar um canal mais “direto”, mais “imediato” para compartilhar o pensamento do papa, em diversas ocasiões, não apenas na Quaresma.

É uma maneira, diz monsenhor Tighe, de “provocar” o interesse das pessoas: não é para a Igreja a sua única forma de se expressar, mas “é um caminho que se abre diante de nós.”

Por Anita Bourdin

[Tradução Thácio Siqueira]

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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