No início do século XIII tivemos os fundadores das Ordens “Mendicantes” (viviam em grande parte de esmolas), eram pregadores itinerantes, mas integrados no seio da Igreja. Cultivavam a pobreza não só individual, mas também comunitária; os irmãos viviam de trabalho manual ou de esmolas. Provavelmente, todos eram leigos no início. Estabeleciam-se em centros populosos e renunciavam à estabilidade no mesmo.
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Constituíram as chamadas Ordens Terceiras (a Primeira Ordem era a dos frades; a Segunda Ordem das freiras), aceitavam as pessoas casadas, proporcionando-lhes algo da vida regular.
No mundo obrigavam-se a observar normas de oração e práticas de penitência e caridade.
Estiveram nessas Ordens, São Luís, rei da França, Santa Elisabete da Turíngia, Santa Catarina de Sena… Entre os Terciários inscreveram-se no fim do século XIII pessoas solteiras, que renunciavam as propriedades e viviam em comum; do que resultaram novas Ordens, ditas “dos Terciários Regulares”.
Retirado do livro: “História da Igreja – Idade Média”. Prof. Felipe Aquino. Ed. Cléofas.