Conversão é o caminho da unidade, diz Papa

Pontífice
falou aos peregrinos reunidos para rezar o Angelus

CIDADE DO
VATICANO, domingo, 23 de janeiro de 2011 (ZENIT.org) – Bento XVI afirmou hoje, durante a oração do
Angelus com os peregrinos no Vaticano, que o caminho para a unidade plena dos
cristãos passa necessariamente pela conversão de cada um.

“O sério
dever de conversão a Cristo é o caminho que conduz a Igreja, com os tempos que
Deus dispõe, à plena unidade visível”, disse o Papa.

Citando a
segunda leitura da liturgia deste domingo, a propósito das divisões existentes
na comunidade cristã de Corinto, o pontífice quis recordar, com o apóstolo
Paulo, que “toda divisão na Igreja é uma ofensa a Cristo”.

Ao mesmo
tempo – acrescentou – “é sempre n’Ele, única Cabeça e Senhor, onde podemos
voltar a nos encontrar unidos, pela força inesgotável de sua graça”.

“Só desta
forma, permanecendo firmemente unida a Cristo, a Igreja pode realizar
eficazmente sua missão, apesar de todos os limites e das faltas de seus
membros, apesar das divisões”, explicou o Papa.

Para poder
cumprir sua missão de ser “no mundo sinal e instrumento de união íntima com
Deus e de unidade entre os homens” – acrescentou -, os cristãos devem fundar
sua vida em quatro pilares: “a vida fundada na fé dos Apóstolos transmitida na
viva Tradição da Igreja, a comunhão fraterna, a Eucaristia e a oração”.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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