Vídeo de intenções de oração 2018: Papa pede pelo fim da corrupção

Segundo o ACI Digital (01/02/2018), no segundo vídeo de 2018 das intenções de oração do Papa Francisco, divulgado pela Santa Sé, o Pontífice pede que aqueles que têm poder, seja econômico, político ou espiritual, não caiam na corrupção.

“O que está na raiz da escravidão, do desemprego, do abandono dos bens comuns e da natureza? A corrupção, um processo de morte que nutre a cultura da morte. A ambição do poder e do ter não conhece limites”, lamenta o Santo Padre no vídeo.

O Papa assinala que “a corrupção não se combate com o silêncio. Devemos falar dela, denunciar seus males, compreendê-la para poder mostrar a vontade de reivindicar a misericórdia sobre a mesquinhez, a beleza sobre o nada”.

“Peçamos juntos para que aqueles que têm poder material, político ou espiritual não se deixem dominar pela corrupção”, conclui.

A cada mês, a Santa Sé divulga um vídeo no qual apresenta as intenções do Pontífice sobre os desafios atuais para a humanidade e incentiva a Igreja e todo aquele que desejar a se unir com ele na oração.

Esses vídeos são uma iniciativa da Rede Mundial de Oração, em colaboração com o Centro Televisivo Vaticano.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/video-de-intencoes-de-oracao-2018-papa-pede-pelo-fim-da-corrupcao-20373/

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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