11:22 am | NOVA DELHI, 2011-03-15 (ACI) .- O Tribunal Supremo da Índia negou a uma ativista pró-eutanásia um pedido para terminar com a vida de uma mulher em coma há 37 anos, mas em sua sentença aceitou a possibilidade de que se introduza no país a chamada “eutanásia passiva” e deu luz verde ao Poder Legislativo para que legisle sobre este tema.
A jornalista hindu Pinki Virani pediu uma ordem judicial para que aplicar a eutanásia a Aruna Shanbaug, uma enfermeira que ficou em estado de inconsciência permanente desde 1973, depois de ser estuprada e estrangulada por um trabalhador de limpeza do hospital em que trabalhava.
A Corte determinou no dia 7 de março que Virani não tem um vínculo forte com Shanbaug, abandonada por sua família no hospital da tragédia, e não teve reconhecido o direito de fazer um pedido sobre a vida da mulher.