Infelizmente, muitos artistas – salvo raras e belas exceções – não têm compromisso com a moral divina; e, acabam muitas vezes dando a seus fãs maus exemplos.
Tempos atrás, uma famosa artista, trouxe ao mundo, com estardalhaço, uma filha, sem compromisso matrimonial, a chamada “produção independente”, como se o filho não tivesse o direito de ter um pai.
Agora outra famosa cantora se exibe na TV, não para cantar, mas para propalar aos quatro cantos, como se fosse a deusa da verdade, que certa jornalista agora é sua esposa, sua família, e sua inspiração para cantar. E a notícia é dada pela mídia e pelas revistas como se fosse a palavra final sobre a questão do casamento de pessoas do mesmo sexo; quem discordar é homofóbico, só pelo fato de discordar legalmente, do casamento gay.
Gostaria de recordar as palavras do nosso Papa Francisco sobre o assunto:
“Não sejamos ingênuos: não se trata de uma simples luta política. Pretende-se a destruição do Plano de Deus. É uma jogada do pai da mentira para confundir e enganar os filhos de Deus” (Revista Veja, n. 2313 – 20/03/2013, pg. 71).
Será que a palavra de artistas famosos tem mais peso do que a Palavra eterna de Deus?
Será que, como disse Bento XVI, criamos um mundo moderno onde não tem mais lugar para Deus?
Será que, como disse João Paulo II, o homem moderno vive como se Deus não existisse?
Será que já nos esquecemos que foi Deus quem, na criação da humanidade, fez um homem e uma mulher, e lhes disse: “Crescei e multiplicai, enchei a Terra…” (Gn 1,26)?
É certo que precisamos respeitar a opção de vida de cada um; mas o cristão não tem o direito de colocar a sua vontade acima da vontade de Deus. São Paulo nos adverte de que “de Deus não se zomba. Não vos enganeis, o que o homem semeia isso mesmo colherá” (Gal 6,7).
As consequências da desobediência a Deus são destruidoras para a humanidade.