O grupo ACI/EWTN Noticias publicou no dia 16 de julho de 2012 uma bela notícia. Maria Pitman, enquanto lutava contra o câncer de mama, deu a luz ao sétimo filho paralelamente.
Maria Pitman explicou que o doutor que a tratou de sua enfermidade queria que abortasse o seu filho, mas ela e seu marido “sabíamos desde o começo que Deus não nos tinha dado esta vida para que depois acabemos com ela”.
Maria foi diagnosticada de câncer de mama ao princípio da sua recente gravidez. O doutor lhe disse que, medicamente, “tinha sentido” abortar, porque faria que as provas e o tratamento do câncer fossem mais fáceis que se ela estivesse levando o bebê no ventre.
“Viemos para a casa esse dia sabendo que não podíamos tomar essa decisão, e que Deus não nos pediria que façamos isso”, disse.
Os médicos continuaram animando a Maria a que fizesse o aborto, até mesmo no dia anterior a realização da mastectomia (extirpação do seio) completa, às vinte semanas de gravidez.
Depois da mastectomia, Maria sofreu três sessões de quimioterapia, entre as que ela deu a luz a sua filha, Johannah, às 36 semanas.
Maria enfrentou uma das provas mais difíceis quando, depois do nascimento de Johannah, ela e a sua família tiveram que viajar três horas desde seu lar no Yarmouth ao Halifax, para uma terapia de radiação que durou seis semanas, ao mesmo tempo que educava no lar a quatro de seus filhos.
“Pensei que as coisas seriam mais fáceis (desde) que já não estivesse grávida”, explicou, “mas as coisas se tornaram muito piores”.
Maria disse que pedia a Deus “força para sair da cama e passar mais tempo com as crianças”.
“O Senhor proveu e orquestrou tudo para nós por todo o ano”, especialmente levando “todas as pessoas corretas a nossas vidas no momento certo”, indicou.
Maria encontrou uma particular força na passagem de Mateus 21, 21-22, que diz “mas até mesmo se disserdes a esta montanha: ‘Ergue-te e lança-te ao mar’, isso acontecerá. E tudo o que pedirdes com fé, em oração, vós o recebereis”.
“Deus era capaz de mover a ‘montanha do câncer’ para nossa família”, disse.
Depois de sua batalha com o câncer de mama, a filha de 17 anos de Maria, Jocelyn, nomeou-a para o prêmio “Mamãe do Ano” do Walmart, que é uma “celebração das 9.2 milhões de mamães canadenses que trabalham incansavelmente cada dia para prover a sua família”.
Se ganhar, Maria dará sua doação ao Camp Peniel, um acampamento cristão perto de onde sua filha Jocelyn trabalha.
“Este acampamento é surpreendente e está fazendo um fabuloso trabalho em levar ao Senhor Jesus a tantas pessoas, cada ano” afirmou.
Leia a notícia na íntegra: “Mãe do Ano” no Canadá rejeita o aborto, vence o câncer e dá à luz o seu sétimo filho
Fonte: ACIDIGITAL