Papa Francisco pede para que ‘atormentado povo’ da Ucrânia não seja esquecido

O site ACI Digital publicou ontem (20/06/2022) a seguinte notícia:

“Não esqueçamos o atormentado povo ucraniano”, pediu o Santo Padre na conclusão da oração do Angelus na Praça de São Pedro neste domingo, no Vaticano, a cinco dias de se completarem quatro meses da invasão da Ucrânia pela Rússia.

“Gostaria que uma pergunta permanecesse em todos vocês: o que estou fazendo hoje pelo povo ucraniano? Eu rezo? Estou fazendo algo? Eu tento entender? Cada um responda em seu próprio coração”, disse o papa em seu discurso, também compartilhado em sua conta no Twitter.

Em mais de uma ocasião, o papa Francisco falou de sua preocupação com a guerra na Ucrânia e suas consequências.

Seu gesto mais significativo até agora foi a consagração da Rússia e da Ucrânia ao Imaculado Coração de Maria, em 25 de março. A consagração foi pedida pelos bispos católicos de rito latino na Ucrânia.

A guerra na Ucrânia levou ao deslocamento de milhões de ucranianos para diferentes partes da Europa e do mundo. A maioria deles fugiu para a Polônia, onde diferentes instituições, principalmente a Igreja Católica, os acolheram.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-pede-para-que-atormentado-povo-da-ucrania-nao-seja-esquecido-23764

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
Adicionar a favoritos link permanente.