Papa Francisco pede o fim da violência na República Centro-Africana

1_0_677267Segundo Rádio Vaticano (27 de março de 2013), o Papa Francisco fez um pedido especial em prol da República Centro- Africana no final de sua Audiência Geral, nesta quarta-feira:

“Acompanho com atenção o que está acontecendo nessas horas da Rep. Centro-Africana e desejo garantir a minha oração a todos os que sofrem, em especial pelos parentes das vítimas, os feridos e as pessoas que perderam a própria casa e que foram obrigadas a fugir. Faço apelo para que cessem imediatamente as violências e os saques, e se encontre o quanto antes uma solução política para a crise que restabeleça a paz e a concórdia a este querido país, há muito tempo marcado por conflitos e divisões.”

A capital, Bangui, está vivendo momentos difíceis depois da conquista por parte da coalizão Seleka. Seu líder, Michel Djotodia, suspendeu a Constituição, anulou a Assembleia Nacional, desfez o governo e impôs o toque de recolher em Bangui das 7 da noite até as 6 da manhã.

O Arcebispo de Bangui, Dom Dieudonné Nzapalainga, pede aos líderes de Seleka que protejam a população e seus bens e fez um apelo pelo fim do conflito.

Fonte: http://pt.radiovaticana.va/news/2013/03/27/francisco_pede_fim_da_viol%C3%AAncia_na_rep._centro-africana/bra-677267

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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