Papa Francisco pede modelo de desenvolvimento que respeite dignidade humana

TrabajoDominioPublico010516O site ACI Digital informou ontem (02/05/2016) que, em 1º de maio, foi celebrado em vários países do mundo o Dia Internacional do Trabalho e o Papa Francisco fez um apelo na Praça de São Pedro a fim de que promovam um modelo de desenvolvimento que respeite a dignidade humana, as normas trabalhistas e o meio ambiente.

O Pontífice fez este apelo no final da Oração do Regina Coeli, nas vésperas da abertura da Conferência internacional dedicada ao desenvolvimento sustentável e ao trabalho, que acontece em Roma (Itália).

O Papa recordou que nesta segunda-feira seria inaugurada “em Roma a Conferência Internacional sobre o tema ‘O desenvolvimento sustentável e as formas mais vulneráveis de trabalho’”. “Desejo que o evento possa sensibilizar as autoridades, as instituições políticas e econômicas e a sociedade civil a fim de que se promova um modelo de desenvolvimento que considere a dignidade humana, no respeito pleno das normativas sobre o trabalho e o ambiente”, expressou o Santo Padre.

No sábado, 30 de abril, através de sua conta do Twitter, o Papa Francisco recordou que “o trabalho é próprio da pessoa humana e exprime sua dignidade enquanto ser criado à imagem de Deus”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-pede-modelo-de-desenvolvimento-que-respeite-dignidade-humana-16337/

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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