Papa Francisco pede defender a vida desde a concepção e na enfermidade

Segundo o ACI Digital (12/06/2019), o Papa Francisco assegurou que somos chamados a defender a vida e “servi-la desde a concepção no ventre materno até a idade avançada, quando ela é marcada pela enfermidade e pelo sofrimento”.

O Pontífice fez esta declaração durante a Audiência Geral desta quarta-feira, 12 de junho, quando saudou os peregrinos poloneses presentes na Praça de São Pedro, no Vaticano.

“Sei que muitos de vocês e milhares de seus compatriotas participaram da ‘Marcha pela Vida’ no domingo passado, levando uma mensagem de que a vida é sagrada, pois é dom de Deus”, assinalou o Pontífice.

O Papa Francisco indicou que “somos chamados a defendê-la e servi-la desde a concepção no ventre materno até a idade avançada, quando ela é marcada pela enfermidade e pelo sofrimento”.

“Não é lícito destruir a vida, torná-la objeto de experimentações ou falsas concepções”, expressou Francisco com firmeza.

Assim, o Santo Padre pediu orações “para que a vida humana seja sempre respeitada, testemunhando assim os valores do Evangelho, especialmente no âmbito da família”.

Segundo a Igreja na Polônia, a Marcha pela Vida e pela Família reuniu cerca de 200.000 pessoas em 130 cidades.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-pede-defender-a-vida-desde-a-concepcao-e-na-enfermidade-57142

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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