Papa Francisco confia a São José Operário os desempregados por causa do coronavírus

Segundo o site ACI, o Papa Francisco confiou os desempregados por causa do coronavírus à intercessão de São José Operário, cuja festa é celebrada na sexta-feira, 1º de maio.

Assim indicou o Santo Padre nesta quarta-feira, 29 de abril, em sua saudação aos peregrinos de língua francesa durante a Audiência Geral.

“Na próxima sexta-feira, será celebrada a festa de São José Operário. Por sua intercessão, confio à misericórdia de Deus as pessoas que estão desempregadas por causa da pandemia atual”, afirmou o Papa Francisco.

“Que o Senhor seja a providência de todos os necessitados e nos encoraje a ajudá-los”, concluiu.

Em 1º de maio, a Igreja celebra a festa de São José Operário, padroeiro dos trabalhadores, data que coincide com o Dia Mundial do Trabalho.

Esta celebração litúrgica foi instituída em 1955 pelo Servo de Deus, Papa Pio XII, diante de um grupo de trabalhadores reunidos na Praça de São Pedro, no Vaticano.

Naquela ocasião, o Santo Padre pediu que “o humilde operário de Nazaré, além de encarnar diante de Deus e da Igreja a dignidade do trabalho manual, seja também o providente guardião de vocês e suas famílias”.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticias/papa-francisco-confia-a-sao-jose-operario-os-desempregados-por-causa-do-coronavirus-13229

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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