O site ACI Digital publicou ontem (04/07/2021) a seguinte notícia:
“Tenho a alegria de anunciar que de 12 a 15 de setembro próximo, se Deus quiser, irei à Eslováquia para fazer uma visita pastoral. Na tarde anterior, concelebrarei em Budapeste a Missa de encerramento do Congresso Eucarístico Internacional”.
Com estas palavras, o papa Francisco confirmou neste domingo, 4 de julho, no final da oração do Ângelus na Praça de São Pedro, no Vaticano, a sua presença na Missa de encerramento do Congresso Eucarístico Internacional em Budapeste, Hungria, e a realização de uma viagem apostólica à vizinha Eslováquia.
O pontífice já havia anunciado sua intenção de participar da Missa de encerramento do Congresso Eucarístico em Budapeste. Foi durante a conversa com os jornalistas que o acompanharam no voo que o levou de volta a Roma após sua viagem apostólica ao Iraque, de 5 a 8 de março.
Na ocasião, o papa também falou da possibilidade de viajar à Eslováquia aproveitando a proximidade do país com a Hungria: “Agora terei que ir à Hungria para a missa final do Congresso Eucarístico Internacional, não para uma visita ao país, mas somente para a missa. Mas Budapeste fica a duas horas de carro de Bratislava, por que não fazer uma visita à Eslováquia?”.
Porém, tanto a presença do papa em Budapeste quanto na Eslováquia aguardavam confirmação.
A viagem terá início após a Missa de encerramento do Congresso Eucarístico Internacional, no dia 12 de setembro, em Budapeste. Francisco visitará as cidades de Bratislava, Prešov, Košice e Šaštin, na Eslováquia.
Segundo a Sala de Imprensa da Santa Sé informou por meio de um breve comunicado, “programa da viagem será posteriormente publicado”.
Após o anúncio do papa Francisco neste domingo, um grupo de peregrinos eslovacos presentes na Praça de São Pedro irrompeu em alta ovação. O pontífice se dirigiu a eles: “Os eslovacos estão felizes!”
“Agradeço de coração àqueles que estão preparando esta viagem e rezo por eles. Rezemos todos por esta viagem e pelas pessoas que estão trabalhando para organizá-la.”, concluiu o papa Francisco.
