O voto é a arma do povo

No próximo domingo teremos as importantes eleições.

Há pouco mais de um ano o povo saiu maciçamente às ruas em todo o Brasil para protestar contra a corrupção, a falta de saúde, transporte, habitação, segurança, etc., enfim, pela falta de honestidade com a coisa pública. Então, agora, esse protesto todo só terá efeito se for transformado em voto consciente.

A democracia é o melhor regime de governo, mas se o voto não for bem dado, com informação, sem ser vendido, etc., a democracia pode ser deformada. Por tudo isso, apresentamos os Programas seguintes para que você medite sobre tudo isso e vote bem; e depois repasse essa ideia ao seus amigos e parentes. É preciso que todos nós estejamos atentos e nos mobilizemos, pois o voto é a arma do povo!

Falando da política, o Papa Francisco disse em sua Encíclica: “A política, tão denegrida, é uma sublime vocação, é uma das formas mais preciosas da caridade, porque busca o bem comum” (EG, 205). Em outra ocasião ele disse: “Envolver-se na política é uma obrigação para o cristão. Temos de nos meter na política porque a política é uma das formas mais altas de caridade, porque busca o bem comum. Os leigos cristãos devem trabalhar na política. A política está muito suja, mas eu pergunto: está suja por que? Por que os cristãos não se meteram nela com espírito evangélico? É a pergunta que faço”.

Assista nosso primeiro vídeo:

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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