A família é em ponto pequeno o que a Igreja é em ponto grande: a imagem do amor de Deus na comunhão de pessoas. Cada Matrimônio aperfeiçoa-se na abertura e na disponibilidade para os outros (sobretudo para os filhos que Deus concede), na aceitação recíproca e na hospitalidade. [1655-1657]
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Nada fascinou mais as pessoas na Igreja primitiva, no “novo caminho” dos cristãos, que as Igrejas <<no Senhor, ele e a sua família; e muitos […] abraçavam também a fé e recebiam o Batismo>> (At 18,8). Num mundo não crente, surgiram ilhas de fé viva, locais de oração, de partilha e de efusiva hospitalidade. Roma, Corinto, Antioquia, grandes cidades da Antiguidade, eram impregnadas de Igrejas domésticas como pontos luminosos. Ainda hoje as famílias em cuja casa Cristo está presente poderiam tornar-se o grande fermento da renovação da nossa sociedade.
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Fonte: YOUCAT
