O papa Francisco não teve intenção de ofender ou usar termo homofóbico, diz Santa Sé

Segundo o ACI Digital (28/05/2024), o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Matteo Bruni, disse na terça-feira (28) à tarde que o papa “tem conhecimento dos artigos publicados recentemente sobre uma conversa, a portas fechadas, com os bispos da CEI”. Como teve ocasião de afirmar em diversas ocasiões, “na Igreja há lugar para todos, para todos! Ninguém é inútil, ninguém é supérfluo, há espaço para todos. Assim como somos, todos. O papa nunca teve a intenção de ofender ou de se expressar em termos homofóbicos, e pede desculpas àqueles que se sentiram ofendidos pelo uso de um termo relatado por outros”.

A declaração foi feita quase 24 horas depois da difusão, por diversos órgãos de imprensa, de uma frase atribuída ao papa aparentemente dita durante a conversa a portas fechadas do dia 20 de maio com os bispos da 79ª Assembleia Geral da Conferência Episcopal Italiana (CEI) reunidos no Vaticano.

O papa, segundo a imprensa, teria reiterado o seu definitivo “não” ao acesso ao seminário de pessoas com tendências homossexuais, acrescentando depois uma expressão vulgar em dialeto romano.

Fonte: https://www.acidigital.com/noticia/58149/o-papa-francisco-nao-teve-intencao-de-ofender-ou-usar-termo-homofobico-diz-santa-se

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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