FRONT
ROYAL, 23 Fev. 11 / 12:53 pm (ACI/EWTN
Noticias) O presidente do Population Research Institute, Steve Mosher, assegurou que o
nascimento do bebê com o qual a população mundial chega a sete bilhões de
pessoas, deve ser um motivo de celebração mundial e não ser visto como sinal de
uma “catástrofe iminente”.
Em uma declaração difundida em 22 de fevereiro, Mosher explicou que este
nascimento, previsto para o final do ano, é um marco na história da humanidade
embora “os profetas do pessimismo e das bombas populacionais prefeririam
que o bebê sete bilhões não nascesse”.
Para o perito deve ser um motivo de celebração porque nascerá “em um mundo
mais próspero que o que nossos antepassados poderiam ter imaginado”.
Mosher explica que no século 19, quatro de cada dez crianças morriam antes
de cumprir cinco anos. Hoje a mortalidade infantil é inferior a 7%. “Há
duzentos anos, a expectativa de vida humana era inferior a
30 anos. Hoje em dia está mais perto dos 70 anos. (…) Isto é causa de
celebração, não de desespero”, indicou.
Do mesmo modo, recordou que “a população duplicou desde 1960, mas a comida
e a produção mundiais de recursos nunca foi maior. As economias seguem
crescendo, a produtividade cresce e a contaminação está diminuindo. A esperança
de vida se prolonga, a pobreza foi reduzida, e a liberdade política está
crescendo”.
Para Mosher é “o despovoamento, não a superpopulação, a maior ameaça que
enfrenta o mundo hoje em dia”. Mais de oitenta países que representam mais
da metade da população mundial tem uma taxa de fertilidade menor que a de
substituição geracional definido em 2,1 filhos por mulher.
“As populações hoje em dia dos países desenvolvidos são estáticas ou em declive. A ONU
prediz que, em 2050, a
população da Rússia terá um redução de 25 milhões de pessoas, a do Japão de 21
milhões, a da Itália de 16 milhões, e a da Alemanha e da Espanha de 9 milhões
cada uma. Europa e Japão perderão a metade de sua população no ano 2100”,
acrescentou.
Mosher advertiu que “ignorando estes fatos, (os que promovem) o controle
da população seguem difundindo seu mito da superpopulação”.
Mosher pede que se celebre o nascimento do bebê sete bilhões. “Ele ou ela
é um sinal de nosso futuro, nossa esperança e nossa prosperidade. O bebê sete
mil e milhões, menino ou menina, de cor vermelha ou amarela, negro ou branco,
não é um peso, mas um ativo. Não é uma maldição, e sim uma bênção”,
concluiu.