Durante as
intervenções conciliares das diversas congregações do sínodo, vários padres
conciliares reconheceram o papel que os novos movimentos estão tendo na vida
das comunidades locais.
Em
referência a esses movimentos da Igreja, o arcebispo de Tiro dos
grego-melquitas (Líbano), Dom Georges Bacouni, considerou que não são só “uma
nova vitalidade para a oração e a vida evangélica”.
São mais:
“uma capacidade inspiradora para numerosos homens e mulheres para permanecer em
seus países como missionários e servir a suas Igrejas locais com zelo e
obediência”.
Convidando
a alentar estas iniciativas, afirmou que é “crucial – inclusive vital – para os
bispos e o clero darem-se conta de que estes novos movimentos trabalham ‘na’ e
‘para’ a Igreja e que sua contribuição não é uma ameaça, mas um enriquecimento
aos esforços da Igreja para catequizar os fiéis e preservar uma presença cristã
no Oriente Médio”.