Moda da tatuagem: sintoma de neopaganismo e satanismo

tattoo-passaros-liberdade-meninas-tumblrO costume das tribos pagãs mais primitivas da África, ou da Polinésia, de tatuarem o próprio corpo, sempre causou horror aos povos civilizados. Além dos seus significados fetichistas, a tatuagem deforma o corpo de modo contrário à própria natureza humana, tornando-o feio e por vezes repugnante. Entretanto – sinal dos tempos – realizou-se em São Paulo a 7ª Convenção Internacional de Tatuagem, com a presença de 17 mil pessoas. Participaram 500 tatuadores, 50 deles estrangeiros.

A vulgaridade do evento levou homens e mulheres a abrirem suas vestes para exibir desenhos, muitas vezes com alusões sensuais, ocultistas ou satânicas. Um dos sucessos foi o método de tatuagem japonês tebori, que utiliza hastes de bambu, madeira ou marfim, e até 12 agulhas simultaneamente. O tebori, no Japão, servia para marcar o corpo de criminosos, como punição. Hoje é usado até como identificação pelos mafiosos da Yakuza, a maior organização delituosa daquele país.

Sob pretexto de liberdade e originalidade, o homem revolucionário moderno embrenha-se no universo do hediondo, no ambiente próprio ao crime e à neo-barbárie pagã.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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