Mas por que você não reza aos santos? (Parte 1)

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Que é um santo? Quem é Santo?

Fato bem conhecido é que, em regra geral, os católicos prestam honra aos “santos”. Quem são os santos e como chegaram a ser santos, eis as questões de que este folheto principalmente se ocupará.

Nem todo aquele que leva uma vida consistentemente santa é chamado um “santo”. Mesmo uma vida mais do que normalmente santa ou útil não é qualificação suficiente para isso. Esse título é reservado somente àqueles que, durante a vida, atingiram um grau heroico de perfeição cristã e, depois da morte, foram oficialmente declarados pela Igreja Católica como estando no céu, gozando a felicidade da visão de Deus.

A Igreja Católica declara que só os católicos são santos. Isto não é devido a preconceito, como se ela fosse cega para a bondade humana fora dos seus próprios muros. Nem é devido a uma exclusiva ocupação com os seus próprios filhos. A bondade humana pode ser achada onde quer que os homens vivam; mas a perfeição cristã só deve ser buscada na verdadeira Igreja de Jesus Cristo. A Igreja de Cristo foi fundada para fazer santos os homens. Dentro dessa Igreja, e somente dentro dela, pode esse desígnio ser realizado. É por isto que a vida heroica e integralmente cristã que torna a pessoa um santo só pode ser vivida dentro da Igreja Católica.

Este folheto é escrito sem espírito de crítica para com o vasto número de boas pessoas que vivem suas vidas como não-católicos. Ele é simplesmente uma explicação de um fenômeno inteiramente inusitado e surpreendente que só ocorre dentro da Igreja Católica. Aí, e só aí, são achados os que se qualificam como santos.

No tempo presente, a palavra “santo” em uso católico veio a ter um significado muito preciso e técnico. Também a usa a Bíblia, mas em sentido muito mais lato. O Livro dos Salmos tem um hino que começa assim: “Cantai ao Senhor, ó vós seus santos” (Sl 29,5). Os santos de que fala essa passagem eram todos os bons Judeus que vinham orar.

S. Paulo usa muitíssima vezes essa muitíssimas vezes essa palavra. Começa a sua Epístola aos Filipenses dizendo:

“A todos os santos em Cristo Jesus que estão em Filipes” (Fil 1,1).

Esse era o modo usual como ele se dirigia a todos os seus convertidos. Ora, deve ser concedido que os primitivos cristãos eram pessoas extraordinariamente boas. Mas nem todos eram tão bons a ponto de merecerem o nome de “santo” no seu sentido presente.

Em Corinto S. Paulo pode ver com seus próprios olhos que a Igreja tinha no seu seio refinados tratantes, irmãos fracos, usurários, e até mesmo um cristão incestuoso. Contudo, ele se dirigia a eles como a “santos”. Era mais em esperança do que em realidade. Com efeito, ele mesmo torna isso claro no começo da sua primeira carta dirigida a eles, quando não lhes chama “santos”, mas diz: “vós que fostes santificados em Cristo Jesus e chamados a ser santos” (1 Cor 1,2).

Leia também: Mas por que você não reza aos santos? (Parte 2)

Mas por que você não reza aos santos? (Parte 3)

Mas por que você não reza aos santos? (Parte 4)

Mas por que você não reza aos santos? (Parte 5)

Mas por que você não reza aos santos? (Parte 6)

Verdadeiramente um Santo

S. Paulo, entretanto, mereceu esse título na plenitude do seu significado. Toda a tradição cristã conveio nisso. Isso será achado em todos os exemplares da Bíblia. Examinando a vida dele e as vidas de alguns outros, logo descobriremos a qualidade essencial da santidade.

Não há dúvida de que Paulo de Tarso foi um homem saliente. Começou a sua obra quando a comunidade cristã era tão pequena que era considerada uma mera seita dos judeus. Paulo, ele próprio Judeu, empreendeu destruir esta nova “heresia” enquanto ela ainda era uma pequena coisa em Jerusalém e em Damasco e em algumas outras cidades.

Terminou a sua obra uns trinta anos depois, numa única prisão romana, como o principal organizador de comunidades cristãs. Por esse tempo a Igreja Cristão era um movimento religioso mundial. Paulo podia olhar para Corinto e Tessalonica, Filipes e Boeres, e na verdade para toda a Grécia; para Éfeso, Antioquia de Psídia, e para todo o interior da Ásia Menor; provavelmente também para a Espanha e para a própria população romana, e dizer: “Eis aí a minha obra”.

Hoje Corinto, Filipes, Éfeso e muitas das outras cidades e que as suas Epístolas foram dirigidas jazem em ruínas. Porém a influência de Paulo perdurou mesmo quando as Igrejas que ele fundara deixaram de existir. As suas instruções perduram e modelam hoje as vidas dos homens. Ele tratou de quase todas aquelas idéias transformadoras que o Cristianismo trouxe aos homens, e fê-lo com tanta profundeza, que os homens ainda pesam as palavras dele com precisão erudita para lhes avaliarem o último significado.

Ainda mais a ele é devido. Organização de igrejas é coisa importante, porém ainda mais o são explanações da doutrina católica. Mas tudo ter-se-ia em breve perdido se o amor de Paulo à verdade não tivesse sido a faísca de ignição que pôs um mundo em fogo.

Ele foi, com efeito, um grande homem, um desse punhado de gênios cuja obra modelou o nosso mundo. Por esta razão o respeitamos. Mas não é por isso que lhe chamamos “São” Paulo.

Ele foi um santo porque foi um santo homem, e não por ser um grande homem. Quase a metade da sua vida como cristão ele a passou sozinho, aperfeiçoando o seu caráter. Depois da sua conversão, retirou-se par ao deserto da Arábia, e durante catorze anos deu-se a contemplar as coisas de Deus. E quão profundamente penetrou esses mistérios, isto torna-se evidente pelo seu próprio relato.

“Se alguém deve gloriar-se (o que na verdade não convém), tocarei agora nas visões e revelações do Senhor. Conheço um homem em Cristo que, há catorze anos, foi assim arrebatado (se no corpo, não sei; se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) até ao terceiro céu. E sei a respeito desse homem (se no corpo ou fora do corpo, não sei; Deus o sabe), que ele foi arrebatado ao paraíso, e ouviu palavras misteriosas que aos homens não é permitido referir” (2 Cor 12, 1-4).

Paulo, por certo, aí fala do seu próprio eu, mas a sua santa humildade não lhe permite mencionar-se a si mesmo diretamente. E, por esse esforço cotidiano para se esvaziar de si mesmo e procurar somente a Deus, é que ele veio a ser santo.

Zeloso como era da sua própria santificação, ele era obrigado a tornar-se zeloso da dos outros homens. Anos mais tarde ele havia de enumerar o que lhe custara trabalhar pelos outros.

“Dos Judeus recebi cinco quarentenas de açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas; uma vez fui apedrejado, três vezes naufraguei, uma noite e um dia estive no fundo do mar. Em jornadas muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de ladrões, em perigos dos da minha nação, em perigos da parte dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos. Em trabalho e em fadiga, em muitas vigílias, com fome e sede, em freqüentes jejuns, em frio e nudez. Além destas coisas, que são exteriores, a minha preocupação cotidiana, o cuidado de todas as igrejas” (2 Cor 11, 24-28).

Um gênio poderia ter dito isso jactanciosamente, mas Paulo era um santo. Narrava esses sofrimentos heroicos com simples e absoluta humildade, cônscio do seu lugar diante de Deus.

“Pela graça de Deus sou o que sou, e a sua graça em mim não foi vã – de fato trabalhei mais do que qualquer um deles, porém não eu, e sim a graça de Deus comigo” (1 Cor 16, 10).

Talvez que a descrição mais fiel do santo emerja da sua carta aos Filipenses. Ela foi escrita de uma prisão em Roma por um velho que encarava a perspectiva da morte. Ela tem uma nota tônica simples, quase alegre – Alegrai-vos! Era Paulo quem consolava os Filipenses, e não estes a ele. Ele solicitamente lhes agradecia o seu interesse por ele, dizia-lhes de novas conquistas para Cristo feitas mesmo na prisão, concitava-os a serem humildes, e novamente se rejubilava de que a vontade de Deus estivesse sendo feita. Esse mártir alegre era um santo.

Não é pelo seu gênio natural que nós chamamos a Paulo “santo”. É por aquela combinação extraordinária de todas as virtudes cristãs na sua vida, a qual se originou da graça de Deus nele.

Santidade

Os homens e as mulheres que a igreja Católica chama pelo título de “santos” são legião. Vêm de todas as condições de vida, e as suas vidas foram vividas em todas as circunstâncias concebíveis. Porém uma só coisa é comum a todos; eles foram sobre-humanamente bons.

Dois deles darão alguma ideia do denominador comum que há no meio dessa mais apurada diversidade. O primeiro deles foi um homem a quem o mundo certamente consideraria santo. Foi um sacerdote francês do século dezessete, Vicente de Paulo. De linhagem simples, camponês, ele era metódico e perseverante nos seus costumes; mas tinha o gênio da organização. Esteve entre os primeiros e possivelmente entre os maiores dos que nos tempos modernos trabalharam pela melhoria social dos pobres e desprivilegiados.

O que ele realizou, com dificuldade pode ser dito brevemente. Começou, num Domingo, por pedir à sua congregação levar alimento a uma família doente. O seu apelo foi tão eficaz, que os paroquianos necessitados foram inundados de gêneros perecíveis. – para novamente só sentirem falta quando a súbita abundância se houvesse gasto ou estragado. Vicente de Paulo pôs-se a traçar um simples mas exequível plano de socorro contínuo que foi efetivo, mas não impessoal.

As pequenas crises que ele deparou levaram-no a crises em mais larga escala, as quais determinou atacar. Passo a passo sentiu o seu caminho. Os ricos ele os atraía a si, e então, por amor de Deus, despojava-os da sua riqueza supérflua para alimentar os pobres. Aos pobres, alimentava; aos órfãos, abrigava e vestia; fundos instituições para meninos aprenderem um ofício; mocinhas eram providas de um honesto meio de vida e de uma oportunidade para se casarem; mulheres decaídas eram reconduzidas à decência; os hospitais eram excluídos de trabalhadores voluntários. A sua obra caritativa cresceu tanto, que, uma vez, durante uma guerra civil na França, ele alimentou e vestiu parte considerável do país. Tornou-se um herói nacional, e a sua estátua ergueu-se entre as dos imortais do seu país no Panteão de Paris.

Mas Vicente de Paulo não foi apenas um homem que se doía pelo seu próximo por estar este mal alimentado e mal vestido. Doiá-se mais por levar ele má vida. Sabia que muitos não eram deliberadamente maus; mas eram ignorantes, e careciam daquele contacto com a religião que poderia fazê-lo melhores. Por isto organizou o seu ataque à ignorância e à fraqueza. Enviou ajudantes adestrados a pregarem à gente pobre e abandonada da zona rural. E empreendeu reformar a gente mais importante de todas, o clero, que deveria ser o reformador.

Humildade

Qualquer um, com simpatia humana, católico ou não, conheceria Vicente de Paulo pelo que ele era – um homem boníssimo. Mas Vicente de Paulo pensava de si mesmo de modo inteiramente diverso. Considerava-se, honesta e surpreendentemente, como o maior dos pecadores. Os outros podiam ficar surpreendidos ante todo o bem que ele realizava; ele, porém, estava inteiramente aterrado. E sempre dizia que não era ele quem fazia todas aquelas coisas, mas sim o bom Deus, que utilizava os mais fracos e mais desprezíveis agentes humanos que podia achar. Por isto é que ele foi mais do que um homem simplesmente bom e é honrado como um santo.

Agora olhemos para outro lado da santidade. A Igreja Católica honra como um santo outro natural da França, desta vez uma jovem que viveu no século passado. Ela não fez nada para ajudar seus semelhantes; nada, absolutamente, que o não-observador pudesse ver.

Morreu quando tinha apenas vinte e quatro anos. Quase toda a sua vida adulta passou-a em completa obscuridade por trás dos muros de um convento. Não houve cestas de comida vindas dela, não houve doentes reconduzidos à saúde, não houve crianças pobres ensinadas na escola. Ela quase não teve ligação com isso que é chamado “caridade”.

Sem dúvida, o povo admitiria que ela passava uma boa vida por trás das paredes do seu convento. E muitos diriam que a sua vida era uma vida inteiramente inútil. Destarte, por que então a Igreja Católica a honra como sua santa?

Ela foi um gênio em levar um ser humano ao cume da perfeição – levou-se a si mesma. Foi ardente no amor a Deus como outros são ardentes no amor aos seres humanos. Dia por dia esforçava-se por se tornar mais humilde, mais resignada à vontade de Deus, mais interessada nas coisas que lhe conviriam para ir viver no céu.

Sem dúvida, fazendo isto, na realidade ela ajudava enormemente os outros. Esse, de fato, era o seu único interesse real, querendo chegar ao céu quanto antes. Dizia que poderia fazer mais bem às pessoas quando lá estivesse. E estava desejosa de fazer toda sorte de bem ao povo; não somente a algumas pessoas de quem ela gostava, mas a cada um. Embora vivesse toda a sua vida adulta no interior de um edifício, os seus negócios foram tão largos quanto o mundo.

Poder da Oração

O modo como isso se efetuou não pode ser descrito tão nitidamente como no caso de S. Vicente de Paulo. O processo foi completamente sobrenatural. Teresinha ajudava os outros rezando por eles. Ora, todo ser humano reza, e Deus o escuta. Às vezes os resultados da oração são inteiramente assombrosos. Mas, quando Teresinha rezava, os resultados eram ainda mais assombrosos.

Missionários em terras longínquas subitamente achavam possível a conversão. Os fracos e desesperados em casa achavam uma fortaleza que não haviam suspeitado. Tudo isto vinha das orações de uma “inútil” mulher num convento.

Mais uma vez está presente o denominador comum. Teresinha nunca pretendeu que essa admirável santidade e eficácia na oração fosse devida a algum gênio especial de sua parte. Era devida a Deus, que realizava tudo. Para si mesma ela teria escolhido o completo nada.

Aqui, pois, está uma nota comum da maior importância para mostrar por que razão a Igreja Católica honra como santos alguns dos seus filhos e filhas. Os santos são certamente boas pessoas e, de um modo ou de outro, fazem bem aos outros. Mas esta não é a razão exata pela qual são chamados santos.

Graça generosa

Há muitas pessoas neste mundo que fazem maravilhas pelos seus semelhantes. As vezes têm em mente motivos religiosos; às vezes são benfeitores profissionais que só têm em mente a sua própria publicidade. Algumas delas são lançadas no trabalho em favor do seu próximo como uma justificação mais propriamente desesperada para a sua vida; querem deixar este mundo como um lugar um pouquinho melhor do que o encontraram. E algumas absolutamente não têm religião. A Igreja Católica certamente não é insensível para com aqueles que são sinceros nos seus esforços; mas nunca imagina que eles sejam santos. A santidade é uma surpreende espécie de bondade, perfeita e completa, transbordante de boas-obras somente por causa da graça dada por Deus, a qual torna tudo isso possível.

Às vezes, com efeito, os católicos ouvem este protesto: “Essa vida de um santo apenas não é natural”. As vidas dos santos que se deram inteiramente à oração, particularmente entre eles as santas, parecem impressionar os incrédulos como sendo vidas anormais e entortadas.

Realmente, as vidas deles não são naturais. Este é precisamente o ponto da santidade. As virtudes dos santos estão tão acima da capacidade de realização humana como o céu está além do alcance desajudado de homens naturais.

E imediatamente devemos dizer entendermos que as vidas dos santos foram sobrenaturais, e não naturais. Não havia nada de secreto e de torto nas suas personalidades. Eles não eram, como os maliciosos gostam de suspeitar, almas torturadas que se crucificavam por medo. Eram alegres, sobretudo. Eram inteiramente felizes. Tinham desenvolvido no mais alto grau possível as potências da natureza humana que o vulgo muitas vezes não suspeita que eles tenham. Eles tinham as mais ricas personalidades.

Dada por Deus

Um fato curioso pode ser visto em muitas das mais antigas vidas dos santos. Às vezes dizia-se que o futuro santo proferira uma prece apenas nascido; outras vezes dizia-se que eles tinham sido milagrosamente transportados à igreja para poderem orar. O historiador metódico de hoje poderia ter grande dificuldade em averiguar tais histórias; o povo das épocas mais simples aceitava-se sem comentário. Isso parecia ser justamente a espécie de coisa que deveria ter acontecido a um santo, e, se realmente acontecera ou não, isto fazia pouca diferença.

Há talvez nisto um ponto que não deveríamos deixar de notar. A santidade é sempre sobrenatural – divinamente dada. A bondade meramente natural não é santidade. Só quando a bondade se torna tão perfeita e tão extraordinária que fica além de explicação natural é que temos a santidade real. Pelo seu conteúdo maravilhoso, as velhas histórias procuravam apenas criar a impressão da intervenção de Deus. Esse era o ponto real, de qualquer modo.

E este é o denominador comum que apontamos nas histórias de S. Paulo, S. Vicente de Paulo e Santa Teresinha do Menino Jesus. Não é que eles fossem boas pessoas, ou pessoas largamente bem sucedidas em assuntos religiosos. É que eles eram tão bons, que a única explicação para isso era que o dedo de Deus estava, sem dúvida, sobre eles. Eles eram sobrenaturalmente bons.

Mas a bondade sobrenatural não é tudo o que se necessita para ser um santo. O que, além disso, se necessita é um pronunciamento oficial sobre a matéria. Quem dirá quando é que um homem passa a linha divisória entre esforçar-se por ser bom e a santidade sobrenatural? Só pode fazê-lo um juiz oficialmente designado. Esse juiz é a Igreja Católica.

O método pelo qual a Igreja Católica julga se uma pessoa é verdadeiramente um santo é “canonizado”. Isto significa que a pessoa atende a certos requisitos e o seu nome é digno de ser inscrito na lista (“cânon”) dos santos.

Antes desta declaração, ninguém pode ser honrado com orações públicas. A persuasão privada, individual, sobre isso é outra questão. Se um católico está no céu, então certamente pode ajudar os outros aqui na terra pela sua influência junto a Deus. Mas, para a Igreja em geral, deve haver sobre isso certeza para todos, e essa certeza só pode vir com a solene declaração de santidade formulada pela Igreja Católica.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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