No dia 10 de julho de 2012 o site ACI/EWTN Noticias relatou o caso de Simone Calixto uma mãe brasileira, médica, de 39 anos, que residia no Canadá, e que fez a opção de não abortar o seu bebê devido ao diagnóstico de câncer de mama que recebeu praticamente ao mesmo tempo em que a notícia de ser mãe.
No Canadá os médicos queriam que Simone abortasse pois afirmavam que sua gestação “alimentava” o crescimento de seu tumor devido aos hormônios, e que além disso, haveria poucas chances do bebê sobrevier, sendo assim o mais seguro seria interromper a gravidez para fazer o tratamento correto.
Em sua cidade, Ontário, os médicos disseram que sem este passo (o aborto) não poderiam oferecer-lhe o tratamento. Simone lamentou em sua entrevista ao “Estadão”: “Se naquele centro de referência eles tinham essa conduta, percebi que em nenhum outro hospital seria diferente”.
Diante da situação, esta mãe brasileira decidiu usar o sonar, um aparelho que permite escutar os batimentos do coração do bebê no útero. E desabafou: “Coloquei o sonar na barriga e em dez segundos comecei a ouvir o coraçãozinho. Senti que ele estava bem vivo”, afirmou.
Além disso, Simone recordou ter visto um programa de televisão brasileiro, no qual apresentaram um caso similar ao seu no qual o bebê nasceu são. Logo contatou o doutor Waldemir Rezende o especialista citado na notícia e viajou ao Brasil.
Aqui Simone chegou às 36 semanas de gravidez e deu à luz através de uma cesárea. O súbito crescimento do tumor em seu peito, apesar da quimioterapia realizada, a obrigou a adiantar o parto.
A pequena Melissa nasceu sã, com apenas uma leve dificuldade respiratória. Posteriormente extirparam o tumor no seio de Simone.
Simone agora deve enfrentar uma bateria de exames que não puderam ser feitos durante a gravidez, como tomografias e mais sessões de químio.
“O mais difícil já passou. A Melissa é um milagre, uma promessa que se cumpriu”, afirmou Simone em sua entrevista.
Leia a notícia na íntegra: Mãe brasileira adia tratamento de câncer e salva seu bebê do aborto
Fonte: ACIDIGITAL
Mãe brasileira preferiu adiar tratamento contra câncer e salvar seu bebê do aborto
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