Congresso busca aprofundar conhecimento sobre cultura da morte

O II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, promovido pela Human Life International, começou na manhã desta quinta-feira, 3, no Mosteiro de São Bento, em São Paulo.

Na abertura, o presidente do Congresso, professor Felipe Nery, destacou que a iniciativa busca aprofundar o conhecimento das diversas estratégias utilizadas para implantar a cultura da morte a nível global, conforme indicou o Beato Papa João Paulo II na Encíclia Evangelium Vitae.

“Com esse conhecimento, a luta fica mais fácil, pois conhecemos o nosso inimigo. Possa esse Congresso acender a chama da defesa da vida em muitos corações”, expressou.

Nery também recordou que a cultura da morte faz vários estragos na vida material, mas, sobretudo, espiritual de tantos seres humanos. “Mas queremos destacar algo deslumbrante, que acontece também em todo o mundo: a causa da defesa da vida humana e da família é capaz de unir as pessoas mais diferentes e fazê-las trabalhar de modo unido entre si, de maneira harmônica e entusiasta”.

No entanto, nesse sentido, não é mais possível ignorar que há uma franca marcha de “avalanche destruidora contra o cristianismo”, sublinhou Nery.

“A cultura da vida vence a cultura da morte, mas é preciso saber que estamos em uma verdadeira guerra. Ignorar o perigo é o maior dos perigos. Nesta luta, a ignorância é fatal”, salientou.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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