O site ACIDIGITAL informou nesta quinta-feira (07 de março de 2013) que o Colégio Cardinalício decidiu que nenhum de seus membros poderão falar com os jornalistas.
Segundo a diretora de meios da Conferência Episcopal dos Estados Unidos, a irmã Mary Ann Walsh: “expressou-se esta preocupação na congregação geral em que se tratou a filtração de procedimentos confidenciais divulgados por jornais italianos”.
“Por precaução, os cardeais acordaram não dar mais entrevistas”, explicou em uma declaração em 6 de março que foi entregue aos jornalistas que esperavam uma conferência de imprensa com os cardeais americanos Francis George e Theodore McCarrick.
Os cardeais americanos foram os únicos que organizaram conferências de imprensa durante a fase das congregações gerais no período de Sé Vacante. Antes de tomar esta decisão de proteção de silêncio, realizaram-se três rodas de imprensa no Pontifício Colégio Norte-americano em Roma.
No entanto, essa medida foi tomada pois alguns cardeais italianos divulgaram muita informação à imprensa local. Na manhã de ontem na congregação geral se leram os nomes daqueles que teriam gerado esta decisão dos cardeais.