O cuidado devido aos mortos – Santo Agostinho (Parte 3)

(33)Virgílio, “Eneida” VI,337. CAPÍTULO XIII Por que não podemos atribuir a anjos essas operações permitidas pela Providência Divina, que sabe se servir sabiamente dos bons e dos maus, conforme a inescrutável profundidade de seus julgamentos? Essas visões podem servir tanto para instruir quanto para enganar os vivos, para consolá-los ou … Continue Lendo