Ângelus: “A paz requer também a força da mansidão de Deus”

viewO site Gaudium Press publicou nesta última quinta-feira (02/01/13)que ontem, dia 1º de janeiro, desde a janela da terceira loggia do Palácio Apostólico, o Papa Francisco rezou a primeira oração do Angelus de 2014.

Dedicando suas felicitações de paz e bem aos presentes, o Santo Padre explicou que, no primeiro dia do ano, em diversas partes do mundo, os cristãos devem elevar suas orações para pedir ao Senhor o dom da paz e a força para levá-la a todos os ambientes.

A paz, segundo o Pontífice, requer também a força da mansidão, da não-violência, da verdade e do amor, pois ela “começa em nossas casas. A justiça e a paz começam entre nós, em nossas famílias, para depois chegar a toda a humanidade”.

“Nas mãos de Maria, Mãe do Redentor, coloquemos, com confiança filial, as nossas esperanças”.

Concluindo a oração mariana, o Papa exortou os fiéis a pedirem a Nossa Senhora “para que o Evangelho da fraternidade, anunciado e testemunhado pela Igreja, possa falar às consciências e abater os muros, que impedem aos inimigos de se reconhecer cristãos”.

Ainda no término da oração do Angelus, o Santo Padre desejou a todos um Ano Novo com a graça do Senhor e a proteção de Nossa Senhora. (LMI)
Fonte:http://www.gaudiumpress.org/content/54385-A-paz-requer-tambem-a-forca-da-mansidao-de-Deus–diz-o-Santo-Padre

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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