9 coisas que não sabíamos do Papa Francisco contadas por ele mesmo

..papacellphone25mayo2015O site ACI Digital publicou hoje (30/06/2016) que em uma recordada entrevista ao jornal argentino “A Voz do Povo”, o Papa Francisco contou uma série de coisas que eram pouco ou nada conhecidas sobre sua vida. Confira a seguir:

1. Não assiste televisão

“Não assisto televisão desde 1990 (demora para responder). É uma promessa que fiz à Virgem do Carmo na noite de 15 de julho de 1990”.

2. Não navega na Internet

“Nada”. Assim respondeu quando lhe perguntaram se navegava em Internet.

3. Nunca viu o Messi jogar

Nunca viu o famoso craque do Barcelona Lionel Messi jogar. Quando perguntaram como Papa se considera, um Messi (atacante) ou um Mascherano (defesa da seleção argentina), Francisco revelou que não assiste futebol e somente conhece Messi porque o visitou no Vaticano. “Messi veio duas vezes para cá e nada mais, não o vi (jogar)”.

4. Acompanha o time de San Lorenzo através de um guarda suíço

Nunca deixou de ser torcedor do San Lorenzo, equipe argentina campeã da Taça Libertadores de 2014, mas não vê os jogos de sua equipe porque não assiste televisão. Entretanto, mantém-se informado sobre a liga argentina graças a “um guarda suíço que a cada semana me informa os resultados e sua posição na tabela”.

5. Dorme 6 horas por noite e lê antes de dormir

“Tenho um sonho tão profundo que deito na cama e durmo rapidamente. Durmo seis horas. Normalmente me deito às nove e leio até aproximadamente às dez, quando meus olhos começam a lacrimejar, apago a luz e me levanto sozinho às quatro, é o relógio biológico”.

6. Faz uma sesta

Dormir seis horas não bastam. “Depois preciso da sesta. Tenho que dormir entre 40 minutos e uma hora, tiro meus sapatos e deito na minha cama. Durmo profundamente e também acordo sozinho. Os dias que não durmo a sesta, sinto falta deste momento”.

7. Não chora em público

“Não choro em público. Em duas ocasiões cheguei ao meu limite, mas pude parar a tempo. Estava muito comovido, inclusive caíram algumas lágrimas, mas me fiz de bobo e depois de um momento passei a mão no meu rosto”. “Lembro de uma situação, da outra não. Recordo que estava relacionada com a perseguição dos cristãos no Iraque. Estava falando disso e me comovi profundamente” ao “pensar nas crianças”.

8. Precisa estar com as pessoas

“Não posso viver sem as pessoas, não sirvo para ser monge, por isso fiquei morando aqui (na Casa Santa Marta). Esta é uma casa de hóspedes, há 210 quartos, vivem aqui 40 pessoas que trabalham na Santa Sé e os outros são hóspedes, bispos, padres, leigos, que passam por aqui e ficam hospedados. E isso me faz muito bem. Ficar aqui, comer no refeitório, onde estão todas as pessoas, celebrar a Missa onde quatro dias por semana vem gente de fora, das paróquias… Eu gosto muito disso. Eu me tornei padre para estar com as pessoas. Agradeço a Deus que isso continue sendo assim”.

9. Considera-se cidadão “de alma”

O Papa assegura: “Sempre gostei de andar pelas ruas. Quando era Cardeal, adorava caminhar pelas ruas, andar de ônibus, metrô. Adoro a cidade, sou cidadão de alma”. E explicou que “não poderia viver na roça”. Talvez, por isso ainda sinta saudades de sair pela rua sem preocupações. “Disso sim eu tenho saudades, da tranquilidade de caminhar pelas ruas. Ou ir a uma pizzaria e comer uma boa pizza”.

Fonte: http://www.acidigital.com/noticias/10-coisas-que-nao-sabiamos-do-papa-francisco-contadas-por-ele-mesmo-46992/

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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