dezembro
1, 2010 por Wagner Moura
Estudo
de mestrado apresentado à Faculdade de Ciências Médicas da UNICAMP revelou que
22,3% dos ginecologistas não receitam a pílula do dia seguinte às suas
pacientes por considerá-la abortiva. Mais: 57% não acredita que a pílula evita
a fecundação do óvulo, mas apenas previne sua implantação no útero.
Cerca
de 3.300 ginecologistas e obstretas brasileiros participaram do estudo que traz
uma péssima notícia para os abortistas: somente 20,8% dos médicos acreditam que
a pílula do dia seguinte evita a gravidez indesejada, o que tornaria a pílula
um mero anti-concepcional de emergência, como diz a propaganda pró-aborto.
Em
outras palavras: a despeito da ONU e do Ministério da Saúde, 79,3% dos médicos
brasileiros tem restrições contrárias à pílula do dia seguinte e concordam que
ela não evita a fecundação, momento em que uma nova vida é gerada.
Não
é impressionante? Para os abortistas isso significa que os médicos brasileiros
são preconceituosos e influenciados por valores religiosos, é o que relatam as notícias sobre
a pesquisa. O assunto foi destaque, ontem, 1/12, na Rádio Câmara durante uma entrevista com um especialista que
também registrou como preconceituosa a própria bula da pílula que, como já
dissemos aqui, avisa que o medicamento pode, sim, provocar abortos.
Fonte:
http://diasimdiatambem.wordpress.com/2010/12/01/793-dos-medicos-tem-restricoes-a-pilula-do-dia-seguinte/