Qual a importância da apologética?

A apologética sempre foi importante em todos os tempos, e hoje também, especialmente pelo surgimento de inúmeras seitas e religiões que arrastam muitas pessoas. Apologética é uma palavra que vem do grego, significa “defesa verbal”; é a defesa teológica de uma certa religião, no sentido de demonstrar a verdade da … Continue Lendo

Todas as Religiões são igualmente boas?

O então Cardeal Joseph Ratzinger afirma no livro O Sal da Terra, que não é verdade que todas as religiões são boas. Ao longo da história existiram religiões terríveis, que pregavam o terrorismo, o ódio, o sacrifício humano. Mesmo numa sociedade moderna como a nossa em que a liberdade é … Continue Lendo

Dica de leitura: “Entrai pela Porta Estreita”

Neste vídeo, o Prof. Felipe Aquino indica a leitura do livro “Entrai pela Porta Estreita“.

Este livro apresenta reflexões à luz do Evangelho e dos ensinamentos da Igreja, e do seu Magistério, para enfrentar e resolver, de fato, os nossos angustiantes problemas. São soluções difíceis porque nossos males são graves. É o caminho da Igreja: o da “porta estreita”.

Confira:

As seitas e seus males – EB

“As seitas vêm-se multiplicando no mundo contemporâneo. Suscitam certa confusão pela maneira convicta como se apresentam, dando a entender que são as portadoras exclusivas de salvação para a humanidade”. Dom Estêvão Bettencourt (1919-2008) Ínclito Teólogo Beneditino Dom Estêvão Bettencourt, foi a maior autoridade do mundo sobre religiões, seitas e heresias. … Continue Lendo

O desafio das seitas ou novos movimentos religiosos: uma abordagem pastoral

Presidente do Pontifício Conselho para o diálogo inter-religioso Relatório geral no Consistório extraordinário de 1991 O desafio das seitas e novos movimentos religiosos: uma abordagem pastoral é a conferência dada no dia 05 de abril de 1991, no Vaticano, por ocasião do Consistório Extraordinário realizado entre os dias 4 a … Continue Lendo

As seitas: empresas religiosas

A Religião como assunto público Antigamente cada povo tinha “sua” religião. Esta representava a alma do povo e expressava seus valores mais profundos, seus enigmas e aspirações. Qualquer atentado contra a religião era considerado atentado contra o mesmo povo e, portanto, o culpado se fazia merecedor dos maiores castigos. Na Grécia, por exemplo, o grande … Continue Lendo