O site ACI (04/07/13) em notícia contou a história trágica de Mariam, uma adolescente cristã de 15 anos, que foi estuprada por 15 extremistas islâmicos e assassinada.
Segundo os sacerdotes locais Pe. Issam e Pe. Elías, Mariam morava em Qusari. Recentemente este local foi conquistado e o grupo jihadista “jabhatal-Nusra” ocupou a cidade. Com isso sua família conseguiu escapar, mas ela foi obrigada a contrair um matrimônio islâmico.
Mariam teve de se casar com o comandante do batalhão “Jabhat al-Nusra”, que a estuprou e depois a repudiou. No dia seguinte, ela foi obrigada a se casar novamente com outro militante islâmico, que também a violentou e depois a repudiou. E essa situação se repetiu durante 15 dias. Mariam foi estuprada e repudiada por 15 homens diferentes, o que causou severas consequências físicas e psicológicas. Logo em seguida, a adolescente foi classificada como demente e foi assassinada.
A Agência Fides recorda que na Síria difundiu-se uma “lei religiosa” emitida por Yasir al-Ajlawni que declarou lícito para os opositores ao regime do presidente sírio Bashar Al-Assad, o estupro cometido contra “qualquer mulher síria não sunita”.
Pe. Issam e Pe. Elías denunciaram que “estas atrocidades não são contadas por nenhuma Comissão Internacional”. “Quem irá fazer alguma coisa para proteger os civis, os mais vulneráveis?”, questionaram.