Papa Francisco reafirma aos jornalistas a posição da Igreja quanto à homossexualidade

papa-francisco-1O site ACI informou nesta terça-feira (30/07/13), que o durante o voo de retorno do Papa Francisco à Roma, os jornalistas foram surpreendidos mais uma vez pelo Pontífice, ao responder suas mais variadas dúvidas. Uma delas foi a respeito do lobby gay, na qual recordou os ensinamentos da Igreja sobre os homossexuais.

“Se escreve muito sobre o lobby gay. Até agora não encontrei ninguém no Vaticano com uma carteira de identidade que diga “gay”. Alguns dizem que há. Quando alguém se encontra com uma pessoa assim, deve distinguir entre o fato de ser gay e o fato de fazer lobby gay, porque nenhum lobby é bom. Se uma pessoa é gay e procura Jesus, e tem boa vontade, quem sou eu para julgá-la? O catecismo diz que não se deve marginalizar essas pessoas por isso. Elas devem ser integradas à sociedade. O problema não é ter esta tendência. Devemos ser irmãos. O problema é fazer lobby, de pessoas gananciosas, lobby de políticos, de maçons, tantos lobbies. Esse é o pior problema”, disse o Papa segundo uma transcrição difundida pelo jornal El Mundo da Espanha.

E isso, podemos constatar na leitura dos parágrafos §2357, §2358, §2359 do Catecismo da Igreja Católica:

http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/p3s2cap2_2196-2557_po.html

Fonte: http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25793

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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