O que dizer sobre adivinhos e benzedeiras?

Sobre os adivinhos, curandeiros, benzedeiras, etc., que benzem para curar alguma doença, essas coisas são reais? Elas curam, tiram mal-olhado…?

E também sobre o candomblé que há na Bahia, que se mistura com a Igreja Católica, quando há a lavagem das escadas da Igreja do Sr. do Bonfim, como fica a Igreja diante disso? E as pessoas que dizem que vêem a aura das pessoas, que vêem espíritos, etc. Isso então é tudo visão que o demônio dá à essas pessoas?

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A Igreja não autoriza as bênçãos por pessoas leigas; logo, essas benzedeiras não fazem algo legal e deve ser evitado. A mesma condenação pesa sobre os adivinhos, necromantes, cartomantes, búzios, etc; devem ser totalmente evitados, pois é uma prática que é pecado contra o primeiro mandamento, pois busca-se poder ou informação sem a vontade de Deus.

Sobre essas pessoas que vêem espíritos, a Igreja recomenda cautela; pois ensina que os espíritos de pessoas não se manifestam; pode ser ação do demônio ou apenas ação da própria pessoa no campo natural ou paranormal; não se deixe levar por isto.

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A Igreja condena todo tipo de sincretismo (mistura) religioso, pois as crenças dessas seitas, candomblé, macumba, etc, não se coadunam com a fé da Igreja Católica.

Prof. Felipe Aquino

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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