O que podemos dizer a católicos que insistem em nos enviar estas correntes de oração por e-mail, destas que dizem que não podem ser quebradas, que se enviar em ”tanto tempo” recebemos milagres?
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De São João Paulo II ao Papa Francisco, o que a Igreja ensina sobre o uso da Internet?
As correntes de oração não podem ser supersticiosas, obrigar a alguém sob pena de castigo; quem desejar fazer a oração pode fazer, mas sem se sentir obrigado a isso.
Prof. Felipe Aquino