“O Ocidente está abrindo as portas ao diabo”, afirma renomado exorcista espanhol

Madri, sexta-feira 20 de Abril de 2012 (Gaudium Press) “A Europa está se esquecendo do Cristianismo e agora se interessa muito por bruxaria, espiritismo, a New Age, a ouija – tabuleiro para necromancia – e santeria afro-cubana, todas estas coisas que estão chegando ao ocidente estão abrindo portas ao diabo”, afirmou recentemente em entrevista ao site Informativotelecinco.com o teólogo, demonólogo e sociólogo da Universidade de Navarra, em Madri, Espanha, Padre José Antonio Fortea.

Segundo o sacerdote, que ficou notabilizado na Espanha após realizar alguns exorcismos, o demônio não pode se apossar de uma pessoa se não se abre a porta. Padre Fortea declarou que em seus sete anos de prática exorcista participou de cerca de 30 casos indubitáveis de pessoas que foram possuídas pelo diabo. “O demônio existe e não como um símbolo, mas como um ser pessoal que se rebelou contra Deus e está condenado eternamente”, afirmou.

“É preciso advertir as pessoas que estas coisas que a muitos parecem inofensivas envolvem graves perigos, porque abrimos a porta ao diabo. Uma pessoa pode tentar a sorte várias vezes e não lhe ocorrer nada, mas, posteriormente, pode ficar possuído … quem sabe, o diabo se esconde, não demos a ele oportunidade”, manifestou-se o sacerdote espanhol.

Com informações da ACI.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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