Notícias Escola da Fé: 28/04/2011 (Parte 3)

Desastres nunca são um castigo de Deus

Para Pe. Cantalamessa, dizer isso seria “ofender a Deus e os homens”

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 22 de abril de 2011 (ZENIT.org) – Em um momento em que o mundo cristão “volta a ser visitado pela prova do martírio” e em que se vêem tantos “sofrer e morrer ao nosso redor”, os cristãos podem oferecer ao mundo “a certeza da nossa fé de que há um resgate para a dor”.
O padre Raniero Cantalamessa, ofmcap., fez essa afirmação na homilia da cerimônia desta Sexta-feira Santa, presidida pelo Papa, na Basílica de São Pedro.
“Há uma verdade a se proclamar com força na Sexta-feira Santa. Aquele que contemplamos sobre a cruz é Deus ‘in persona’. Sim, é também o homem Jesus de Nazaré, mas esta é uma pessoa com o Filho do Pai Eterno.”
“Até que não se reconheça e leve a sério o dogma fundamental da fé cristã – o primeiro definido dogmaticamente em Niceia – que Jesus Cristo é o Filho de Deus, o próprio Deus, da mesma substância do Pai, a dor humana permanecerá sem resposta”, disse.
Segundo o pregador do Papa, os cristãos possuem uma “pérola”: a “Ressurreição!”. Citando o apóstolo Paulo e o Apocalipse, disse: “‘Tenho para mim que os sofrimentos da presente vida não têm proporção alguma com a glória futura que nos deve ser manifestada’ (Rm 8, 18), e ainda ‘Enxugará toda lágrima de seus olhos e já não haverá morte, nem luto, nem grito, nem dor, porque passou a primeira condição”’ (Ap 21, 4).
Cantalamessa indicou ainda que os cristãos, no anúncio da ressurreição e da vida, nunca se esqueçam de “sofrer com os que sofrem, chorar com os que choram”.
“Neste momento, sofrer e chorar em particular com o povo japonês, imerso em uma das mais terríveis catástrofes naturais da história. Podemos dizer a esses nossos irmãos em humanidade que estamos admirados por sua dignidade e exemplo de postura e ajuda mútua que deram ao mundo.”
“A globalização tem ao menos este efeito positivo: a dor de um povo se torna a dor de todos, suscita a solidariedade de todos. Dá-nos a chance de descobrir que somos uma família humana, ligada no bem e no mal. Ajuda-nos a superar as barreiras de raça, cor e religião”, disse.
Catalamessa indicou ainda que se recolha o ensinamento de eventos como este. “Terremotos, furacões e outros desastres que atingem inocentes e culpáveis nunca são um castigo de Deus. Dizer o contrário disso significa ofender a Deus e os homens”, disse.
“Mas servem de alerta: neste caso, a advertência de não se iludir que bastam a ciência e a técnica para se salvar. Se não formos capazes de estabelecer limites, nós mesmos podemos nos tornar, estamos vendo, a ameaça mais grave de todas.”
Ele recorda que também houve um terremoto no momento da morte de Cristo: ‘O centurião e seus homens que montavam guarda a Jesus, diante do estremecimento da terra e de tudo o que se passava, disseram entre si, possuídos de grande temor: Verdadeiramente, este homem era Filho de Deus!’ (Mt 27, 54).
“Mas houve um outro ainda ‘maior’ no momento de sua ressurreição: ‘E eis que houve um violento tremor de terra: um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra e sentou-se sobre ela’ (Mt 28, 2).”
“Assim será sempre – afirmou o pregador do Papa -. A cada terremoto de morte sucederá um terremoto de ressurreição de vida.”
“Alguém disse: ‘Agora só um deus pode nos salvar’. Temos a garantia de que o fará porque ‘de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu seu Filho único'”.
Na internet, íntegra da prédica: http://www.zenit.org/article-27806?l=portuguese

Nada de cruzes: neutralidade inglesa?

Aumentam casos de cristofobia na Grã-Bretanha

ROMA, quarta-feira, 20 de abril de 2011 (ZENIT.org) – A lista de pessoas multadas ou até com problemas judiciais na Grã-Bretanha porque desejam viver os ditames da fé cristã está ficando mais longa. Depois de casos como o da funcionária copta da British Airways, Nadia Eweida, do psicoterapeuta e conselheiro matrimonial Gary MacFarlane, do casal de hoteleiros Peter e Hazelmary Bull e do casal jamaicano Eunice e Owen Johns, os meios de comunicação ingleses agora publicam mais um exemplo de cristãofobia rasteira, ou, neste caso, “cruzfobia”. O Mail on Sunday de 17 de abril dedicou bastante atenção ao caso.

Uma das maiores cooperativas construtoras da Grã-Bretanha, a Wakefield and District Housing (WDH), com sede em Castleford, sudeste de Leeds, abriu expediente disciplinar contra um de seus funcionários, Colin Atkinson, por se negar a retirar uma discreta cruz de folhas de palmeira do parabrisa do furgão da empresa. Atkinson, que foi contratado em 1996 como eletricista da cooperativa, que também recebe dinheiro público, está a ponto de ser despedido por “grave falha no comportamento profissional”, apesar de um histórico de serviços impecável.

“Os últimos meses foram incríveis, um pesadelo”, disse Atkinson. “Eu trabalhei nas minas de carvão e servi ao exército na Irlanda do Norte e nunca enfrentei tanto estresse como agora. O tratamento aos cristãos neste país está ficando diabólico. É o politicamente correto levado até o extremo”, declarou Atkinson, 64 anos, que frequenta a Pentecostal Destiny Church em Wakefield, com sua segunda mulher, Geraldine. Mas ele não pretende fugir. “Nunca me senti tão motivado antes. Estou decidido a lutar pelos meus direitos. Se me despedirem, que seja. Mas eu vou lutar pela minha fé”, afirmou ao Mail on Sunday. “Nós, cristãos, somos chamados a viver publicamente a nossa fé”.

Os problemas de Atkinson começaram no ano passado, quando os responsáveis pela empresa, que tem quase 1.500 funcionários e gerencia mais de 30.000 casas na área de Wakefield, pediram que ele não exibisse a cruz no parabrisa do furgão, depois de anos em que nunca haviam dito nada parecido. Segundo os diretores da cooperativa, a cruz poderia ofender as pessoas ou dar a entender erroneamente que se trata de uma “organização cristã”. Como explicou a responsável pela igualdade e diversidade da cooperativa, Jayne O’Connell, “a sociedade WDH tem uma linha de conduta de neutralidade. Aqui nós temos credos diversos, novas culturas que aparecem. Temos que ser respeitosos com todas as confissões e pontos de vista”.

O eletricista rejeitou com decisão todos esses receios. “Nunca observei uma reação negativa nem ouvi queixas de ninguém. Eu me dou bem com as pessoas e tenho muitos amigos de outras religiões, inclusive um sikh e um hinduísta”. O Daily Mail observou que “o caso é incrível”. O diretor do armazém da WDH em Castleford, do qual Atkinson depende, decorou sua própria sala, sem nenhum problema, com um manifesto do famoso revolucionário argentino Che Guevara (1928-1967). A cooperativa é uma promotora de políticas “inclusivas”, participa com estandes em manifestações pró-direitos dos homossexuais, apoia a causa dos “transgêneros” e permite que os funcionários usem símbolos religiosos, como o turbante dos sikh. Além disso, respondendo a uma pergunta do representante sindical de Atkinson, Terry Cunliffe, O’Connell declarou que não veria nenhum problema se uma funcionária usasse uma burka com as cores da empresa, considerando que tal traje seria uma “roupa discreta”. O importante seria que a mulher trabalhasse bem, deu a entender O’Connell.

A ação contra Atkinson começou com uma carta anônima “maliciosa” e “cheia de grandes mentiras”, que provocou em dezembro uma mudança no regulamento interno sobre o uso dos veículos da empresa. A versão “atualizada”, revela o Mail on Sunday, obriga a retirar todos os símbolos pessoais dos carros e furgões da cooperativa. “A única conclusão que eu tirei é que eles eliminaram os obstáculos para poderem me afetar”, explicou Atkinson, que declarou sentir-se “à prova” por causa da sua fé. Segundo o eletricista, a decisão da empresa “é causada pelo medo de ofender as minorias étnicas”.
Atkinson tem o apoio de muitos companheiros e do seu representante sindical, Cunliffe, que declarou que a associação construtora “está levando o politicamente correto a extremos impensáveis”. “A cooperativa está usando a marreta para esmagar uma noz. É uma medida completamente desproporcional. É uma pessoa com o emprego em risco porque usa um discreto símbolo religioso”. O Christian Legal Centre apoia a batalha do “soldado” Atkinson. Em comunicado publicado no site da associação, a administradora delegada Andrea Minichiello Williams descreveu Atkinson como “um homem respeitável e trabalhador”. Segundo Minichiello Williams, o caso tem traços de “notável intolerância”. “Este é o tipo de sociedade em que os britânicos querem viver?”, perguntou. “A cruz é um símbolo do profundo amor de Deus por todos nós. Não deve ser uma coisa que nos envergonhe”, completou.

Para o Mail on Sunday, o tema é claro. Embora a empresa de Atkinson proclame a sua imparcialidade ou neutralidade, “os fatos não são assim”. “Quando, justamente no Domingo de Ramos, um homem honrado é perseguido por manifestar sobriamente a sua fé com uma cruz de folhas de palmeira, essa história começa a parecer uma perseguição” (17 de abril).

Na Espanha, incêndio atinge templo da Sagrada Família

Bombeiros foram até o local, onde precisaram de 45 minutos para controlar o fogo, que se propagou rapidamente (Josep Lago / AFP) – Um incêndio intencional no templo da Sagrada Família de Barcelona, na Espanha, danificou hoje parte da cripta da basílica e provocou a retirada de mais de 1.500 pessoas que estavam no local. A polícia prendeu um espanhol de 65 anos, que não teve a identidade divulgada, como acusado de provocar o incêndio na monumental obra do arquiteto catalão Antoni Gaudí (1852-1926).
O suspeito realizava uma visita guiada à Igreja, quando por razão desconhecida entrou na sacristia da cripta – debaixo do altar principal – e começou a queimar batinas e outras vestes cerimoniais dos sacerdotes, revelou Joan Rigol, presidente da Junta da Sagrada Família. Alertados por um grupo de turistas que viu a fumaça, bombeiros foram até o local, onde precisaram de 45 minutos para controlar o fogo, que se propagou rapidamente. A sacristia foi bastante danificada, mas as chamas não afetaram nem a estrutura nem o templo central da igreja.
“Quanto ao patrimônio de Gaudí, conseguimos preservá-lo totalmente”, afirmou Rigol. Não houve feridos graves, mas quatro pessoas receberam atendimento após inalar a fumaça. A Sagrada Família é uma das joias da arquitetura espanhola e um dos monumentos mais conhecidos do país, com uma média de 2,3 milhões de visitas por ano.

Fonte:
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/na-espanha-incendio-atinge-templo-da-sagrada-familia

Tribunal da Austrália permite que menino de 10 anos mude de sexo

“Um tribunal da Austrália bateu o martelo e permitiu que um menino de 10 anos (!!!) seja submetido a terapia para mudança der sexo. O garoto, conhecido apenas como Jamie, é gêmeo e está vivendo os três últimos anos como uma menina: veste roupas femininas, usa o banheiro das meninas na escola e “se apresenta como uma jovem e atraente garota com cabelos longos e louros”, conforme a corte afirmou na sua decisão.
Pais, médicos e psiquatras disseram temer que a chegada da puberdade levasse Jamie a tomar medidas extremas, como o suicídio, e resolveram apoiar a aplicação urgente da terapia para mudança de sexo. Ele será o mais jovem australiano a ser submetido ao tratamento, segundo reportagem do site “News.com.au”.
Jamie passará agora por tratamento com remédios para esconder os traços da puberdade masculina. Aos 16 anos, será aplicada a segunda fase da transformação: a terapia usando hormônios femininos. O juiz que ditou a sentença disse reconhecer “uma menina em corpo de menino”.
A mãe de Jamie contou que, aos 3 anos, o menino se queixou: “Mamãe é tão difícil tentar ser um menino”. A família passou a tratar Jamie como menina em 2008. O irmão gêmeo passou a aceitar a situação e a dizer: “Eu tenho uma irmã”.
“Jamie vive confortavelmente como menina. Tem confiança e não sofre isolamento social”, declarou a mãe.
Segundo ela, o primeiro especialista a ver Jamie, em fevereiro de 2009, notou que “Jamie parecia convincentemente feminino de todas as maneiras”, à exceção da genitália. O médico se mostrou preocupado com o rápido desenvolvimento da puberdade e recomendou imediato tratamento.”

Fonte:
 http://oglobo.globo.com/blogs/moreira/posts/2011/04/18/tribunal-da-australia-permite-que-menino-de-10-anos-mude-de-sexo-375441.asp

1800 fiéis protestam contra a blasfema exposição da Cruz

Avignon, sábado, 16 de abril de 2011 – católicos protestam contra obra blasfema. Frutos do laicismo!
Avignon (La Porte Latine / Pius.info) O protesto contra a blasfema exposição de um crucifixo “Piss Christ” (pius.info berichtete) foi um “grande sucesso com tranqüilidade” segundo informações do sítio oficial do Distrito Francês da FSSPX, “dignidade e alegria a respeito de uma guerra pacífica” [ndr: obra blasfema de Andres Serrano “Piss the Christ” (Mije o Cristo) , exposta no museu de Avignon, que consiste na fotografia de um pequeno crucifixo mergulhado em urina do próprio autor. Foi já exposta em outros lugares e gera polêmica há décadas — rezemos em desagravo].
O manifesto para a honra da cruz até agora foi assinado por mais de oitenta mil cristãos.
Ajude assinando-o no sítio http://www.defendonslecrucifix.org
No sábado, dia 16 de abril, reuniram-se mais de 1.800 pessoas no Place du Palais em Avignon para expressar sua indignação sobre a exposição blasfema da cruz e para exigir a sua imediata retirada. Também muitos jornalistas (rádio, jornal, televisão) estiveram presentes.
Dentre inúmeros fiéis encontravam-se também muitos sacerdotes e religiosos, bem como políticos, como, por exemplo, Madame Bompard, prefeita de Bollène e o senador de Vaucluse, Alain Dufaut.
Na primeira linha trata-se dos direitos de Deus, cujo nome “k’dosch” – “sanctus” – é “santo”, em segundo plano também temos uma violação dos sentimentos religiosos das pessoas! Isso nunca deveria acontecer numa sociedade que vê a si mesma como tolerante e aberta ao mundo!
O Kreuz.net informa que ontem “dois heróis” destruíram as duas obras blasfemas de Serrano no museu de Avignon. Eles usaram uma tesoura e outro objeto cortante. Os trapos continuam no museu. Não se sabe quem são ou a que comunidade pertencem, mas de todo jeito fizeram um bom trabalho, exatamente o que deveria ser feito. O ministro da cultura, Frederic Mitterrand , classificou o ato como “inaceitável”.
Dom Cattenoz, bispo de Avignon, declarou: “Constato que lá onde os maçons são numerosos, os atos anticristãos são igualmente numerosos”.
Fonte:
http://fratresinunum.com/2011/04/18/1800-fieis-protestam-contra-a-blasfema-exposicao-da-cruz/

Santa Sé na ONU: não ter medo de ter filhos

Dom Chullikatt aborda políticas errôneas de controle da população

NOVA YORK, sexta-feira, 15 de abril de 2011 (ZENIT.org) – O observador permanente da Santa Sé nas Nações Unidas se opõe a que a fertilidade humana e o crescimento da população sejam algo a temer. Dom Francis Chullikatt fez uma declaração na última terça-feira, com um discurso na 44ª Sessão da Comissão sobre População e Desenvolvimento, sobre “Fecundidade, Saúde Reprodutiva e Desenvolvimento”.
Ele ressaltou que, “infelizmente, muitos dos debates de hoje ainda se deixam levar por um falso conceito segundo o qual, no contexto do crescimento da população, o próprio ato de dar a vida é mais temido que desejado”.
“Esse tipo de pensamento se baseia em um individualismo radical, que considera a reprodução humana como uma mercadoria que deve ser regulada e melhorada para promover uma maior eficiência de mercado e de desenvolvimento.” E continuou: “Como pode este ponto de vista estar em consonância com os objetivos das Nações Unidas?”
Dom Chullikatt afirmou que “esta interpretação errônea leva a uma visão distorcida, segundo a qual o crescimento da população, especialmente entre os pobres, deveria diminuir para poder combater o analfabetismo, a pobreza e a desnutrição”.
“Isso está baseado na teoria, consistentemente refutada, de que o aumento da população devastará o meio ambiente, conduzirá a uma concorrência global e a uma batalha pelos recursos, além de enfraquecer a capacidade das mulheres de interagir plenamente na sociedade”, disse.

Sexualidade humana
“Estes receios contribuem para o avanço da tecnologia de formas de reprodução que maculam a natureza da sexualidade humana”, destacou Dom Chullikatt. Ele observou que “a combinação desses conceitos equivocados tem levado muitos governos nacionais a adotarem leis e políticas que desestimulam os pais a exercer o seu direito fundamental e inderrogável de ter filhos, livres de toda coerção, e que, às vezes, consideram ilegal que uma mãe dê à luz ou que uma criança possa ter irmãos e irmãs”.
O prelado pediu que, “em vez de focalizar as políticas e recursos financeiros nos esforços destinados a reduzir o número de pessoas pobres através de métodos que banalizam o casamento e da família e negam o próprio direito à vida dos não-nascidos, concentremos esses recursos na prestação da assistência prometida para o desenvolvimento de cerca de 920 milhões de pessoas vivem com menos de US$ 1,25 por dia”. E prosseguiu: “Alimentemos os cerca de um bilhão de pessoas estão desnutridas e prestemos assistência adequada aos nascimentos, para reduzir a incidência de mortalidade infantil e materna”.
“Cumpramos a nossa promessa de proporcionar educação primária aos 69 milhões de crianças em risco de tornar-se outra geração que não tem assistência básica.” O arcebispo concluiu afirmando que “as crianças de hoje serão os cidadãos de amanhã, que têm muito a oferecer para o bem-estar e para o bem comum de todos”.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
Adicionar a favoritos link permanente.