Mosteiro Católico na Terra Santa é atacado

O grupo ACI/EWTN Noticias, informou nesta terça-feira, 04 de setembro de 2012, que a polícia de Israel investiga os responsáveis pelo ataque contra o mosteiro próximo de Jerusalém, que durante a madrugada teve queimada a porta de entrada, e  algumas blasfêmias pintadas em hebreu, como “Jesus é um burro” e “Ramat Migrón”, em referência à colônia judia no território palestino ocupado da Cisjordânia desalojada no domingo pelas autoridades israelenses.

Dom Fouad Twal, o Patriarca Latino de Jerusalém opinando a respeito do ocorrido assinalou em um comunicado que se sente “indignado pela brutalidade dos atos vergonhosos que danificam lugares cristãos em Israel e ofendem a figura de Cristo, filho da Terra Santa”.

Em fevereiro passado, o Mosteiro da Santa Cruz de Jerusalém, construído no lugar onde segundo a tradição cresceu a árvore da qual se extraiu a madeira para a cruz de Cristo, também foi profanado com frases de “Morte aos cristãos” pichadas.

Os Bispos Católicos da Terra Santa também se perguntam a razão pela qual “os culpados não são encontrados e levados à justiça? Chegou o momento para que as autoridades atuem para pôr fim a esta violência insensata e se garanta o ensino do respeito nas escolas”.

Leia a notícia na íntegra: Mosteiro católico na Terra Santa é incendiado e pichado com blasfêmias em hebreu

Fonte: ACIDIGITAL

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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