BUENOS
AIRES, 29 Out. 10 (ACI) .- A revista
“Família e Vida” publica em sua edição de novembro um completo
relatório dos acontecimentos acontecidos no Encontro Nacional de Mulheres,
realizado na localidade argentina de Paraná entre os dias 9 e 11 de outubro,
onde participantes pró-vida foram vítimas da violência de delegadas abortistas.
“Família e Vida” é editada em Mercedes, província de Buenos Aires e
se distribui utilizando a rede de distribuição do semanário “Cristo
Hoje”. Enquanto todos os meios nacionais omitiram informar sobre o
acontecido, a revista adiantou sua edição de novembro para poder oferecer aos
seus leitores uma completa crônica elaborada por seus enviados especiais, com
análise, balanços, testemunhos e fotos exclusivas, que revelam o acontecido
durante o mencionado Encontro de Mulheres.
A edição informa sobre os fatos de violência física de grupos de mulheres
abortistas que provocaram que ao menos 50 mulheres fossem golpeadas e uma delas
internada, fatos ocultos pela grande maioria dos meios locais e nacionais.
Além disso, se detalha como os agrupamentos abortistas procuraram expulsar as
mulheres identificadas como católicas que participavam da oficina onde se
debateu o aborto para que não pudessem expressar sua opinião.
Também se destaca amplamente como, ao não poder agredir os templos católicos,
custodiados por centenas de fiéis, os agrupamentos esquerdistas e abortistas
deixaram grafitadas em casas, ruas, comércios e praças, frases ameaçadoras
contra a Igreja Católica, e causaram destroços nas escolas públicas cedidas
para seu alojamento.
Estes encontros, aos que se chamam de “Mulheres Auto-convocadas” no
qual apesar de que sejam convocados e financiados por poderes públicos,
organizam-se todos os anos desde 1980 em distintas cidades argentinas, e
constituem uma base onde se elaboram os projetos de lei que logo se apresentam
e defendem no Parlamento nacional.