Igreja no Haiti continua ajudando os danificados do terremoto de 2010

PORTO PRÍNCIPE, 28 Jun. 11  (ACI) O Arcebispo de Porto Príncipe (Haiti), Dom Guire Poulard, afirmou que para a Igreja no país segue sendo prioritária a atenção aos milhares de danificados do terremoto de 12 de janeiro de 2010, assim como brindar esperança a muitas famílias que “estão destruídas porque perderam parentes”.

Em declarações difundidas esta segunda-feira pela associação Ajuda à Igreja que Sofre (AIS), o Prelado indicou que a Igreja tenta acima de tudo voltar a unir as famílias e organizar de novo as paróquias, que sofreram importantes danos por causa da catástrofe.

“A família e a comunidade dá apoio às pessoas, e dão esperanças a muitos apesar de todas as dificuldades”, afirmou Dom. Poulard, que sucede no cargo a Dom Joseph Serge Miot, que faleceu no terremoto.

O Prelado destacou o papel que têm as iniciativas caritativas católicas, mas advertiu que a reconstrução da capital e do país avança lentamente. “As pessoas esperam que o Estado cumpra suas promessas, mas isto também vale para nós, a Igreja”, afirmou.

Dom Poulard agradeceu à AIS pelo apoio brindado à formação das religiosas, dos seminaristas e pela aquisição de um terreno para a construção do novo seminário maior; assim como a ajuda à emissora católica de Porto Príncipe, a Radio Soleil, para que retome sua atividade.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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