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ROMA, 2011-02-08 (ACI/EWTN
Noticias) .- A Presidenta do Comitê Internacional de Enfermeiras Católicas
e Assistentes Sociais Médicas (CICIAMS), Marylee Meehan, assinalou que muitos
dos membros desta organização são discriminados, também em seu país, os Estados
Unidos, quando afirmam ser pró-vida e contra o aborto.
Em entrevista concedida ao grupo ACI em Roma por ocasião de um seminário sobre
saúde, Meehan disse que “nos Estados Unidos o problema maior para as
enfermeiras católicas é a potestade de exercer a objeção de consciência”.
Meehan, cuja organização tem a sua sede na Irlanda e reúne membros de 26
países, explicou que muitas enfermeiras jovens e assistentes sanitários são
“tímidos” na hora de falar sobre o aborto. Por outro lado, as mais
experimentadas temem ser despedidas se falarem contra o aborto ou se rejeitarem
participar em um.