É nociva a castidade?

A castidade é o correto uso da sexualidade tanto antes, como depois do casamento; antes do matrimônio, significa, entre outras coisas, abstenção de relações sexuais; após o casamento, implica vida sexual consentânea com as leis da natureza e do Evangelho.

O Dr. Begliomini, na qualidade de médico, considera os mal-entendidos existentes a respeito, causadores de comportamento desorientado e nocivo tanto entre jovens quanto entre adultos; as razões aduzidas em favor do “sexo livre” derivam-se geralmente da ignorância das mais básicas noções de anatomia e fisiologia do organismo e da genitalidade. “É sempre oportuno frisar que, do ponto de vista médico, a abstenção sexual não leva a atrofia ou depreciação do organismo”.

Muitas são as modificações hodiernas oriundas da evolução tecnicista da sociedade contemporânea, contribuindo para que o “modus vivendi” do indivíduo, bem como o da comunidade na sua globalidade, seja profundamente alterado.

Tais mudanças têm minimizado ou mesmo desprezado valores culturais e religiosos, fulcros da educação de inúmeras gerações ao longo de decênios e séculos. O fenômeno não é regional, mas sim de caráter universal abrangendo países de milenares tradições.

A bel-prazer e ao saber de um pretenso modernismo, por vezes irracional e instintivo, temos presenciado a uma metamorfose contundente do comportamento humano, que merece ponderações ético-cristãs apropriadas. Entre as alterações dos costumes, salientamos algumas considerações relativas à castidade, que constituirão a substância deste artigo.

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Castidade como Virtude

O conceito tradicional a respeito de castidade que nos vem à tona, deixa a desejar, uma vez que a vincula à virgindade (ver diferenças à frente) com a presença de sinais corpóreos, nem sempre possíveis de serem naturalmente detectados ou não característicos. A castidade é, por assim dizer, uma virtude almejada por diversas crenças, tendo realce sobremodo no cristianismo. A castidade, como as demais virtudes, é um estado a ser atingido, a ser mantido e aperfeiçoado. Daí resulta uma constante luta interior do eu contra as tendências desregradas da carne, alimentadas pelo mundo externo, repleto de instigações a favor da libertinagem, sensualidade, desrespeito e sexualidade doentia.

Embora nos bons Dicionários do vernáculo encontremos a castidade como sinônimo de virgindade, pensamos que há, ao mesmo tempo, uma sutil e significativa diferença.

A virgindade, como tal, é a qualidade pela qual uma pessoa nunca passou por experiências sexuais, quer a sós quer com outrem. Infelizmente, a virgindade, quando normalmente citada, é referida somente à mulher; o homem fica numa situação diversa. Além disso, o conceito tende a dar realce à preservação ilesa do hímen, em detrimento, às vezes, de uma conduta moralmente salutar. Assim sendo, castidade e virgindade apresentam matrizes dignos de serem considerados, embora, à primeira vista, possam ser confundidos. Em outras palavras, a virgindade é uma qualidade que reflete mais um predicado físico, sem menosprezo dos valores morais, e a castidade exibe mais uma atitude moral, sem ignorar a preservação física. Dessa forma a virgindade pressupõe a castidade e este não pressupõe aquela. A título de melhor compreensão, poder-se-ia dizer que todo virgem é casto, mas nem todo casto é virgem. É fácil compreender esta diferença quando nos deparamos com o exemplo do matrimônio.

O(a) jovem que se vai casar e que nunca teve atividade sexual, é considerado(a) virgem no pleno exercício da castidade. O casamento, como instituição divina, jamais poderia vilipendiar ou sequer menosprezar tal qualidade. Ao contrário, enaltece-a, convidando ambos os cônjuges a manter-se fiéis a Deus e à Igreja, sendo fiéis a si mesmos. Portanto, com o casamento cristãos perde-se a virgindade (condição física), porém não a castidade (condição moral). Daí a expressão “viver a castidade no matrimônio”. A castidade no matrimônio é perdida quando ocorre a infidelidade conjugal ou a prática do sexo individual ou do sexo aberrante (contrário à natureza). Outro exemplo seria o de um(a) jovem que se queira consagrar a Deus e que tenha perdido a virgindade previamente. O voto de castidade que ele(a) fará, terá as mesmas implicações que aquele realizado por um(a) jovem virgem.

Dessa forma, o conceito de castidade está vinculado a alguns predicados, como respeito a si mesmo e a outrem, fidelidade, obediência, autotreinamento da vontade, sinceridade no cumprimento moral dos deveres e gesto de misericórdia. Este, embora possa ser estranho neste contexto, não o é, na medida em que a castidade é uma constante luta pela conquista e/ou manutenção de um estado de sexualidade compatível com a mensagem cristã. Além do mais, a perda da virgindade é irrecuperável, assim como uma perna amputada ou o rejuvenescimento de um corpo desgastado pela senilidade. Ao contrário, a castidade perdida pode ser reconquistada, pode ser reassumida, desde que haja um verdadeiro retorno e a intenção de se readquirir e reviver a sobriedade e ao autodomínio perdido.

Em linhas anteriores, foi utilizado propositadamente o termo castidade como qualidade de alguém, e não como virtude de alguém. Ao nosso ver, a palavra virtude tem um alto preço para os cristãos, uma vez que alude aos mais simples e, ao mesmo tempo, mais elevados requisitos, expressos por Jesus Cristo, de tornar viável o resumo da Lei: Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. A virtude, como vocábulo cristão, sofreu a chancela de inumeráveis homens e mulheres de fé, que, amando a Deus através do amor à Igreja e ao próximo, dignificaram as ações dos verdadeiros discípulos do Senhor.

Dessa forma, a palavra “virtude” foi emancipada do vocabulário vulgar, ao longo da história, constituindo-se o denominador comum, tanto de homens como de mulheres, de pobres como de ricos, de iletrados como de doutos, de saudáveis como de doentes, de pretos como de amarelos, vermelhos ou brancos, de crianças como de velhos…, de reis como de súditos…, de escravos como de livres… etc., bastando para isso que permitissem que o amor a deus fosse neles manifestado.

A castidade, assim como outros bons predicados da conduta humana, só deixa de ser qualidade, para ser virtude, quando é praticada por amor a Deus, Princípio e Fim de todas as coisas.

Simplificando, nós nos atreveríamos a dizer que, se um indivíduo exerce a castidade de modo inconsciente ou irracional (quer porque não teve oportunidade de atividade sexual, quer porque julga que tanto faz ser casto como não, ou porque tem baixo quociente de inteligência devido a doença mental), ele não possui a virtude de ser casto como assim quer significar a verdadeira acepção cristã da palavra, uma vez que visto não implica numa consciente ação a favor e para a glória de Deus. Tais pessoas possuem a qualidade de ser castas, mas não a correspondente virtude.

Castidade e mitos

Embora vivamos numa época em que se fala muito de educação sexual, é evidente o número de noivos que vão para o casamento, parcial ou totalmente desinformados sobre questões concernentes não somente ao que vão enfrentar na vida a dois, à dinâmica familiar, mas, sobretudo, a conceitos fundamentais de anatomia e fisiologia do organismo de cada um e do respectivo cônjuge. Tal ignorância é facilmente constatada através dos cursos de noivos, bem como através da prática da medicina. Não há lugar em que o problema não exista, sendo detectado tanto em cidades interioranas como em grandes centros. Outrossim, não é apanágio apenas de analfabetos ou subalfabetizados; mas abrange também outros adultos, pais de família, universitários e profissionais liberais.

A má educação em geral, e na área sexual em particular, se deve, entre outras causas, a grande número de analfabetos existentes no país; miséria desproporcionalmente elevada, gerando um baixo nível de saúdo populacional com um conseqüente aumento de promiscuidades; saúde e educação como não prioridades nas esferas governamentais em anos sucessivos; desestruturação da família, outrora vista como fonte de amor, educação, respeito, hierarquia; sociedade excessivamente consumista, explorando avidamente os prazeres do corpo e sobremodo a sexualidade; confusão entre liberdade e libertinagem; sociedade iconoclasta, dizimando personalidades do presente e do passado e tratando com desdém a Igreja, a religião e as instituições civis legalmente constituídas, que foram e são o esteio da nossa cultura e educação; indiferença aos conceitos de certo e errado, ocasionando a impressão de que tudo é permitido; censura, como órgão decorativo e arcaico; educação sexual enfocando o ser humano apenas no seu aspecto físico/genital, empalidecendo a esfera psicológica e olvidando a magnitude transcendental do homem, etc., etc.

Em decorrência disto, grassam em nosso meio preconceitos sexuais, adquiridos desde tenra idade e trazidos à vida adulta, que, aos olhos de alguém equilibrado, não deixam de ser verdadeiras piadas. Entre eles, citamos: a associação entre virilidade e tamanho peniano, a prática da masturbação para não somente aumentar o tamanho peniano como para impedir que o sêmen possa entrar no sangue e causar distúrbios psíquicos…, relação entre o tamanho do fálus e o prazer feminino; lavar a cabeça em época menstrual atrairia o sangue menstrual para o cérebro…; necessidade de relação sexual antes do matrimônio para que se possa ter experiência adquirida e não fracassar no casamento ou para que se possa estudar se o casamento dará certo ou não; predileção por ser socialmente separado(a), desquitado(a), divorciado(a) em lugar de ser solteiro(a); a falta do sexo como causa de atrofia dos órgãos genitais; para se ter prazer, é necessário utilizar circunstâncias e objetos anômalos que provocam dor, etc., etc.

Depreende-se facilmente que, à luz dos conhecimentos atuais, o sexo está malversado, nivelando em muitas situações o homem com animais irracionais.

É sempre oportuno frisar que, do ponto de vista médico, a abstenção sexual não leva a atrofia ou depreciação do organismo. A prática do sexo, quer de forma individual, quer com outrem, tem, em várias pessoas, motivos preconcebidos, muitas vezes arraizados no subconsciente; acreditam erroneamente que o não-uso do sexo levaria a efeitos deletérios sobre o organismo, entre eles: inadequação ou inaptidão sexual, impotência, alterações psicológicas pelo acúmulo do sêmen no corpo, sensação de que a mulher seria inferiorizada sentimental, social e psiquicamente, etc., etc.

A maior parte de tais argumentos nada mais são do que pura ignorância sobre as mais básicas noções de anatomia e fisiologia do organismo e dos órgãos genitais, aliada a uma visão míope do homem como um todo e de sua dignidade, ou ainda do primado da razão/vontade sobre o corpo/instintos. Para os cristãos, não haveria melhores justificativas para o respeito ao corpo do que aquelas bíblicas, ao afirmarem que “o homem é imagem e semelhança de Deus” e “o templo do Espírito Santo”. Infelizmente, vários indivíduos com um certo grau de discernimento, e até mesmo profissionais universitários das áreas médicas e paramédicas, colaboram para que o estado de obnubilação mental causado pelo desconhecimento da verdade seja perpetuado alimentando mitos descabíveis à luz dos conhecimentos atuais.

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Sexo e doenças sexualmente transmissíveis

Como o nome já quer exprimir o sentido exato do termo, as doenças sexualmente transmissíveis, outrora conhecidas como doenças venéreas, são aquelas afecções mórbidas adquiridas através do relacionamento sexual, exclusivo ou não. Têm-se, como rápidos exemplos, a blenorragia ou gonorreia, que é adquirida exclusivamente pelo ato sexual. A sífilis, além do contágio sexual, poderá também ser adquirida através de transfusões sanguíneas ou durante a gestação. Nesta eventualidade, a mãe contaminada pode passar a infecção ao feto. Hoje em dia, com exceção da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA ou AIDS), todas as doenças sexualmente transmissíveis são curadas, desde que se procure o tratamento adequado precocemente. Neste sentido, é bom sempre frisar que, há aproximadamente duas décadas e meia, era comum transmitir conceitos de educação sexual ou exortação à castidade às expensas de um temor exagerado de se adquirir alguma doença venérea. Atualmente, torna-se praxe totalmente anacrônica e ineficaz. O culto e a procura da castidade não se deve assentar no medo de se contaminar, mas, sim, numa atitude sincera de procurar a virtude, cujo único interesse seja o de agradar a Deus. Somente dessa forma o indivíduo fica livre de casuísmos e genuinamente aberto para uma auto-oferenda segundo as normas do Criador, advindo daí as reais benesses desta opção.

Sexo e censura

Desafortunadamente a palavra censura está, de fato, fadada a ser banida do nosso Dicionário. Seu emprego tem sido alterado, sendo-lhe impresso um caráter sempre pejorativo ou, pelo menos, de desprezo. Assim sendo, em nome de uma “liberdade e/ou democracia” não muito bem conceituadas e definidas, estão-se permitindo verdadeiras barbaridades políticas, sociais, educacionais e sexuais. Às vezes, a bandeira levantada é a do modernismo ou a do feminismo, ou mesmo a teoria do igual direito entre ambos os sexos. Nestas eventualidades, o homem, no sentido amplo, tem sua dignidade nivelada por baixo, aproximando-se da condição dos animais inferiores. O direito que o homem deve ter em relação à mulher, à luz de um modernismo sadio, supõe o cultivo e a preservação da integridade moral interior, fruto do dom gratuito de Deus.

É oportuno observar as mais variadas formas institucionalizadas de libertinagem e aberração sexual de que a sociedade contemporânea dispõe habilmente. Além dos já tradicionais drive in, motéis, casas de massagem, saunas mistas, tem-se observado um significativo incremento de revistas pornográficas, vídeo-cassetes, anúncios, em jornais, de sexo a domicílio, acompanhantes, sex shops e a divulgação, em horários nobres, de programas que induzem não somente a uma desestruturação da família, mas também a uma ideia imprópria, libertina e irresponsável do sexo. Como se isso não bastasse, mais amiúde se vêem filmes pornográficos nas telas da televisão, invadindo inescrupulosamente os lares. É muito cômoda e leviana a resposta dos produtores no sentido de que se mude de canal ou se desligue o aparelho, quando se sabe que no Brasil existe grande número de analfabetos ou subalfabetizados, ficando reduzidos a pequena minoria aqueles que têm reais condições de discernimento e opção. Mas uma vez, em prol de uma pseudodemocracia se induz a população a uma vida fácil, irresponsável e irreal. Seria o mesmo que dizer que pode haver inúmeras oportunidades para ser roubado, devendo apenas os cidadãos cuidar de evitá-las. Ou, que o ladrão está no seu direito de roubar, pois está exercendo a sua liberdade. Tais alegações são evidentemente falsas; daí se depreende que o mal deve ser combatido porque carrega em si algo danoso e contrário à própria finalidade para a qual o homem foi criado. Todos devemos combater o mal físico ou moral na medida direta de sua atuação e perniciosidade. É fácil entender que aqueles indivíduos que estão lidando com dimensões populacionais e que reúnem poder sobre a conduta da sociedade, possuem uma exponencial e histórica carga de responsabilidade, que não deve ser simplesmente minimizada mediante o chavão “cada um deve fazer o que pensa” ou “cada qual é dono de seu próprio nariz”. Daí a importância de se selecionarem homens certos e moralmente íntegros para funções de realce, pois o enfraquecimento de um povo se inicia, também e sobretudo, com seu desmazelo moral.

Sexo e Igreja

A Igreja no Brasil, de modo geral, tem mudado sua atuação no que se refere ao sexto e ao nono mandamentos. Não é que deixaram de ser pecados as violações destes preceitos. Contudo não se têm observado pronunciamentos adequados aos acontecimentos que acabamos de recordar.

Não nos queremos constituir em juízes; mas o fato é que, há vinte ou trinta anos atrás, a Igreja exageradamente “só” apontava o pecado da carne, o do sexo. Hoje em dia, parece que “só” há o pecado da injustiça social. Uma atuação e catequese mais equilibrada torna-se não somente necessária e oportuna, mas também poderia oferecer subsídios de educação e persuasão mais eficazes.

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Conclusão

A castidade é uma qualidade almejada por várias religiões, tendo sido enobrecida através do Cristianismo como uma das mais nobres virtudes. Trata-se de um conceito dinâmico, uma vez que supõe integridade física, mental e moral extensiva não somente à vida celibatária (consagrada ou não), mas também à conjugal.

Através dela, uma plêiade incontável de seres humanos nortearam e norteiam sua vida, chegando por vezes a assumirem consequências extremas. Tem-se como exemplo, entre tantos anônimos, o martírio de Santa Maria Goretti, que preferiu a morte a perder o seu estado virginal. A castidade se reveste de especial valor quando é adornada com as cores do Cristianismo, pois então ela se torna profícua não somente para o indivíduo que a exerce, mas também para toda a Igreja. No contexto hodierno, quando uma miríade de fatores tentam sufocar ou vilipendiar as riquezas da mensagem cristã, a castidade, entre tantas outras virtudes, deve ser divulgadas, estimulada, enaltecida não somente pelo corpo hierárquico da Igreja, mas também pelos leigos.

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O exercício da castidade não é prejudicial ao funcionamento físico ou psíquico do indivíduo; ao contrário, torna-o apto a uma auto-educação e abertura para a compreensão de valores imprescindíveis de uma verdadeira felicidade pois propicia mais íntimo contato da criatura com o Criador.

Nesta retomada de consciência deve-se deixar claro que a castidade não é característica de pessoas assexuadas. Ao contrário, é apanágio de homem e mulheres feitos do mesmo barro que o restante da humanidade, porém imbuídos de profundo espírito de fidelidade ao Criador. Não há maior justificativa em prol da castidade do que a sincera intenção de amor, gratidão e louvor a Deus, através do devido uso da sexualidade, que é uma das maravilhosas expressões do nosso corpo criado por Ele.

¹ Este artigo se deve ao Dr. Hélio Begliomini, pós-graduado pela Escola Paulista de Medicina, Médico do Hospital do Servidor Público do Estado de São Paulo. Colaborador de PR; ver nº. 284/1986, pp. 40-46 (aborto) e nº. 308/1988, pp. 33-38 (crise vocacional na ótica de um leigo).

Ao Dr. Hélio Begliomini vai aqui expressa a sincera gratidão da Direção de PR por mais esta valiosa contribuição.

D. Estevão Bettencourt, osb
Revista: “Pergunte e Responderemos”

Nº 313 – Ano 1988 – p. 271

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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