Diversas religiões e uma só verdade…?

No Consistório dos Cardeais do mundo inteiro, realizado em Roma de 4 a 6 de abril de 1991, o Cardeal Josef Tomko, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, apresentou uma teoria oriunda da Índia que distingue entre o Cristo cósmico Logos e Jesus Cristo. Aquele estaria presente em todas as religiões do mundo, ao passo que este só no Cristianismo. Donde se segue que não se deveria fazem algum esforço missionário de evangelização e catequese dos povos não católicos, mas apenas cuidar da promoção temporal e econômica de todos os povos.

A tese é muito vulnerável, pois anula o conceito de verdade e relativiza todas as mensagens religiosas, colocando no mesmo plano o politeísmo, o panteísmo e o monoteísmo – o que peca não somente contra a fé católica, mas também contra a sã razão.

No Consistório dos Cardeais do mundo inteiro, realizado em Roma de 4 a 6 de abril de 1991, o Cardeal Josef Tomko, Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, dissertou sobre as novas correntes religiosas de nossos dias. Deteve-se especialmente sobre uma teoria originária da Índia, que relativiza à mensagem cristã e extingue o esforço missionário de evangelização dos povos. A tal tendência já o Papa João Paulo II respondeu em sua encíclica Redemptoris Missio, comentada em PR 350/1991, pp. 290-303.

A seguir, reproduziremos a exposição feita pelo Cardeal Josef Tomko, acrescentando-lhe breve comentário. Ver-se-á que, de certo modo, a nova teoria é inspirada pelo secularismo ou o horizontalismo subjacente também a teses teológicas existentes no Brasil.

FALA O CARDEAL TOMKO

A difusão das seitas e o desafio que elas apresentam à Igreja, têm repercussões teológicas, além de pastorais. A confusão doutrinal sobre o conteúdo da fé abre o caminho ao popular das seitas, à sua justificação prática, e sobretudo à falta de empenho no cuidado pastoral e no anúncio explícito de Jesus Cristo que constitui a comunidade cristã.

Há um relativismo gnóstico e um mal-entendido teológico que nivelam todas as religiões, as diversas experiências e crenças religiosas a um mínimo denominador comum, pelo que tudo se equivale a cada um pode percorrer um dos caminhos igualmente válidos para a salvação.

Há teorias teológicas que esvaziam e deformam o mistério revelado do Verbo encarnado em Jesus Cristo, e constroem arbitrariamente o mistério de uma realidade divina que “emerge”, “se encarna” nas diversas figuras religiosas (encarnações, salvadores, mediadores, reveladores, fundadores, místicos). Estas teorias tornam-se por vezes praxe pastoral, tirando o empenho missionário e enfraquecendo a própria identidade cristã.

Os apelos da Encíclica missionária

João Paulo II, na sua última Encíclica Redemptoris Missio, quis reafirmar as bases teológicas da identidade missionária da Igreja e, pelo fato mesmo, corrigir certas interpretações teológicas. De tais ambiguidades fala em termos gerais (cf. Rm 2,36) e particulares (cf. Rm 6, 11,17-18,28-29). Nestas precisões teológicas Jesus Cristo, o único Salvador e a perfeita revelação de Deus, está no centro do documento. Afirma-se nele que “é contrário à fé cristã  introduzir qualquer separação entre o Verbo divino e Jesus Cristo” (RM 6), que “o Reino de Deus, que conhecemos pela Revelação, não pode ser separado de Cristo nem da Igreja” (RM 18); que o Espírito “que sopra onde quer e que já estava a operar no mundo, antes da glorificação do Filho… é o mesmo que agiu na encarnação, vida, morte e ressurreição de Jesus, e atua na Igreja” (RM 29).

Mas o que é que está por detrás destes apelos do Santo Padre? Não se trata de observações sem fundamento, mas depreciações e correções a certas teorias e tendências teológicas, que podem estar mais difundidas do que se crê à primeira vista.

Desde o Concílio Vaticano II, de fato, a Igreja empenhou-se no diálogo inter-religioso, e o Magistério conciliar e seguinte procurou explicar a sua natureza e fundamentos. Diversos teólogos procuraram aprofundar os fundamentos mesmos do diálogo e as realidades teológicas conexas. O papel dos teólogos é importante e o Papa salienta-o na Encíclica, encorajando-as a esta obra que deve contribuir para a vida e a missão da Igreja (RM 2, 36). Alguns, todavia, desenvolveram doutrinas inaceitáveis e destruidoras, que podem ser reconduzidas a três temas principais: Cristo, o Espírito, o Reino.

Um Jesus Cristo reinterpretado

Segundo alguns teólogos indianos, na busca do diálogo, Jesus Cristo não une, mas, ao contrário, divide; a unidade e o acordo são portanto procurados não no “cristocentrismo”, mas no “teocentrismo”, ou seja, em torno do mistério divino, enquanto a pessoa de Jesus Cristo é relativizada.

Decerto, estes teólogos conhecem bem os textos bíblicos que apresentam Jesus Cristo como o único Salvador dos homens e o único Mediador entre Deus e os homens. Consideram-nos, contudo, como cristologias posteriores e como afirmações enfáticas, no nível das do marido enamorado da própria esposa.

Partindo da distinção entre o Cristo-Logos e o Jesus histórico, afirma-se que no Logos há mais do que no Jesus histórico, pelo que o Logos pode aparecer noutras religiões e noutras figuras históricas em que está escondido. O Cristo-Logos pertenceria a todas as religiões e manifestar-se-ia nelas. O Jesus histórico, ao contrário, pertence à religião cristã e à Igreja. Ao Cristo cósmico-Logos enlaça-se também a mediação salvífica das religiões não cristãs. O papel da Igreja estaria, antes, ligado ao papel de Jesus histórico. Certas classificações, como “final, último, único, universal”, por conseguinte, só são verdadeiras se aplicadas ao Verbo, mas não a Jesus histórico! Em conclusão, o mistério universal da salvação realiza-se mediante todas as religiões.

Outros teólogos afirmam que não se pode absolutizar o modelo de Calcedônia, nem obrigar a fazer dele uma simples versão. Os títulos cristológicos são dados a Jesus mais tarde, por particulares crenças e culturais, que são interpretações.

Outros propõem um teocentrismo pluralista. Consciente ou inconscientemente igualam não só os aderentes às diversas religiões, mas também os conteúdos e até os fundadores de cada uma das religiões, que são todos classificados salvadores, em quem opera ou se encarna historicamente o infinito Mistério de Deus.

Para se fazer o diálogo de igual para igual, ou se degrada Jesus Cristo calando a sua divindade, ou se exaltam os fundadores de outras religiões, fazendo deles a quase encarnação de Deus, mediadores e salvadores, equiparados a Jesus Cristo.

Um Espírito vagante

Para sustentar estas teorias, algumas vezes é  usada também a teologia do Espírito. Alguns teólogos asiáticos insistem sobre a  obra universal do espírito, fora do âmbito da Igreja. Alguns relacionam-na com a universalidade do ministério do Cristo-Logos, que está presente e opera em toda parte graças ao Espírito. Outros tendem a separar a atividade do Espírito, de  Cristo. Ambas as correntes vêem contudo, no Espírito universalmente presente e operante, outra razão para afirmar o valor salvífico das diversas religiões, independentemente de Cristo.

Um Reino amorfo

Em paralelo e em estreita ligação com as teorias expostas, exclusivistas ou pluralistas, é enfatizado o Reino. Afirma-se que o universal desígnio divino de salvação consiste na promoção do Reino, deslocando o centro da Igreja para o Reino. O Reino torna-se assim como o “novo ponto focal” da evangelização.

E então que é este “Reino”, sem, com freqüência, nem sequer lhe acrescentar “de Deus”? Ele compreenderia todas as religiões, as quais são chamadas a construí-lo num diálogo recíproco; identificar-se-ia com a “nova humanidade”, que uniria todos os homens em comunidade de amor, justiça e paz; seria o “bem-estar da humanidade”, a “libertação humana”. O Reino tende, portanto, a ser concebido como uma “utopia”, uma “coisa”.

Assim, constrói-se o “reino-centrismo”, para o contrapor ao “eclesiocentrismo”  da “plantatio Eclesiae”, que é comumente declarado superado e falso. Por exemplo, escreve-se: “A missão primária da Igreja é a construção do Reino, e o diálogo com as outras religiões é o meio para este objetivo. A Igreja a morrer para que o mundo possa viver”.

O que é completamente ignorado por estes teólogos, é o fato de que Jesus não só anunciou o Reino, mas se proclamou Rei no qual o Reino de Deus se torna presente. Jesus Cristo, com o seu mistério pascal, dá o significado mais profundo e específico ao Reino; sem Ele, “falar do reino é simplesmente uma ideologia”, como observou L. Newbigin.

Consequências sobre a missão

Elas são simplesmente devastadoras. A finalidade da evangelização é desviada e reduzida; a necessidade da fé em Jesus Cristo, do batismo e da Igreja, é posta em dúvida. “Neste contexto do pluralismo religioso – exclama um teólogo indiano – ainda tem sentido proclamar Cristo como o único Nome em que todos os homens encontram a salvação e chamar a fazerem-se discípulos mediante o batismo e a entrar na Igreja?”.

A evangelização no sentido global, em que o “novo ponto focal” é a construção do Reino, ou seja, da nova humanidade, consistiria só no diálogo, na enculturação e na libertação. Estranha mais significativamente, é omitido o anúncio ou proclamação; antes, ela é classificada como propaganda ou proselitismo. A evangelização é reduzida ao diálogo de tipo social ou à promoção econômico-social e à “libertação” das raças com todos os meios, incluída a violência. Sobre a conversão, um teólogo indiano escreve: “A conversão religiosa é o resultado do jacobinismo ocidental e da sua intolerância… A conversão nasce do sentido de superioridade de uma religião a respeito de outra, enquanto nenhuma religião tem o monopólio da verdade”.

O abandono das estações  missionárias, das pregações do Evangelho e da catequese, por parte dos missionários, do clero, das religiosas, e a fuga para obras sociais, como também o contínuo falar em sentido redutivo dos “valores do reino” (justiça, paz) é um fenômeno difundido na Ásia e propagandado por alguns centros missionários, também noutros continentes.

O valor da “Redemptoris Missio”

Sobre este quadro ambiental, a  recente Encíclica do Santa Padre, “Redemptoris Missio”, mostra-se não só tempestiva, mas até mesmo providencial. Quem considerou os três primeiros capítulos abstratos e repetitivos da doutrina bem conhecida, deverá mudar de opinião. Eles parecem extremamente necessários para reafirmar a fé da Igreja nas verdades postas em perigo pelas teorias aqui esboçadas.

E é já uma enorme ajuda para quem quer seguir a voz do Papa. Contudo, a problemática já tem tal amplitude e as teorias expostas difundem-se com tanta rapidez; que a Santa Sé não pode ficar passiva. Elas criam um grave perigo para a fé em Jesus Cristo, tal como é professada pela Igreja todos os domingos e dias de festa no  “Credo”, e como é ensinada no Concílio de Calcedônia; além disso, no campo prático produzem o efeito de enfraquecer o espírito missionário, dereduzir a evangelização apenas ao desenvolvimento e ao diálogo, com o abandono do anúncio, da  catequese e, logicamente, das conversões e dos batizados. Elas confirmam fortemente as bases e a justificação de dois fenômenos denunciados na Encíclica “Redemptoris Missio”: “a mentalidade do indiferentismo, hoje muito difundida” e “um relativismo religioso, que leva a pensar que “tanto vale uma religião como a outra” (n. 36)”.

Se a Índia é o epicentro destas tendências, e a Ásia o campo principal, tais idéias já circulam na Oceania, nalguns países da África e na Europa. A missão é, pois, insidiada duplamente: na atividade direta da evangelização nos territórios missionários e no influxo negativo sobre as vocações missionárias nas Igrejas de antiga cristandade.

Põe-se, portanto, com toda a seriedade, o quesito: que se há-de fazer para que a Palavra de Deus sobre a salvação, que nos é dada unicamente em Cristo, seja anunciada na sua pureza: “Ut verbum Dei currat et clarificetur”?¹

Refletindo
. . .

1. O Cardeal Tomko aponta para uma nova teoria oriunda de ambientes teológicos da Índia e de outros países, teoria segundo a qual se deveria distinguir entre o Cristo Lógos cósmico e o Jesus histórico:

– o primeiro seria o próprio Deus, que se estaria manifestando em todas as religiões, de modo que todas estariam voltadas para o mesmo Deus;

– o segundo, o Jesus da história, seria uma faceta do Cristo Lógos cósmico, aquele que se manifestou no Cristianismo; teria outras facetas paralelas e equivalentes, de sorte que se deveriam equiparar entre si Jesus Cristo, Buda, Maomé, Confúcio… As  religiões seriam caminhos equivalentes entre si dirigidos para o mesmo Deus.

Em consequência, o objetivo da missão dos católicos não seria reunir todos os povos na Igreja fundada por Jesus Cristo, e entregue a Pedro e seus sucessores, mas seria congregar todos os homens, de qualquer religião, no Reino (de Deus); o Reino se caracterizaria não por determinada crença religiosa, mas por amor, justiça, paz, bem-estar da humanidade, libertação dos homens… O zelo missionário, que procura anunciar a fé católica a todos os homens e batizá-los em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (cf. Mt 28, 18-20), seria condenável como proselitismo e intolerância; a evangelização se reduziria à promoção econômico-social e à libertação das raças, coisas estas que todos os homens aceitam independentemente de suas crenças religiosas.

2. Ora a  propósito impõem-se algumas considerações:

a) É ilógico ou irracional dizer que todas as crenças religiosas são equivalentes entre si, pois elas propõem Credos diferentes, que se excluem mutuamente no plano da lógica ou da própria razão. Com efeito; as religiões professam ou o politeísmo (haveria muitos deuses) ou o panteísmo (tudo seria Deus) ou o monoteísmo (há um só Deus transcendental, Criador do mundo e do homem a partir do nada). Ora o politeísmo é ilógico, porque multiplica o Absoluto e o Infinito (Deus); o panteísmo também é irracional, porque identifica o Absoluto com o relativo, o Eterno com o temporal, o Necessário com o contingente. Por conseguinte, só resta uma forma de religião lógica (aos olhos da razão mesma), que é o monoteísmo; este se encontra na linha judeo-cristão-muçulmana (o judaísmo é a preparação para o Messias Jesus Cristo, ao passo que o islamismo é a  fusão de judaísmo e Cristianismo com elementos da religião árabe antiga, marcada por tendências nacionalistas, como são as da guerra de conquista ou guerra santa).

b) O Reino de Deus não é a realização meramente natural ou sócio-econômica dos homens. Isto seria muito pouco para quem experimenta a sede do Infinito. É, sim, o encontro com Deus face-à-face à luz da Verdade Única que é Deus revelado por Jesus Cristo. O Reino de Deus não é meramente secular, temporal, mas é religioso e transcendental; supõe a pregação religiosa de Jesus Cristo, que não se confunde com a de Buda, Maomé, Confúcio…

c) A Igreja é o sacramento do Reino ou é o Reino de Deus iniciado na terra, mas ainda velado pelo claro-escuro da fé e pelos sinais que transmitem a graça e a vida definitiva por entre as penumbras desta peregrinação. A Igreja de Cristo (confiada a Pedro e seus sucessores) é o caminho objetivamente obrigatório a todos os homens para chegarem à plenitude do Reino; cf. Constituição Lumen Gentium n.º 14; Decreto Ad Gentes n.º 7.

d) Fora da Igreja Católica, há sementes de verdade e de bem, que devem ser estimadas, mas que ainda são gérmens destinados a desabrochar plenamente. A pregação missionária tem por objetivo precisamente catalisar o desabrochamento dessas sementes de verdade e bem esparsas fora do Catolicismo, e fazer que todos os homens cheguem ao conhecimento da verdade revelada por Jesus Cristo e fielmente conservada na sua Igreja (cf. 1Tm 2, 4; Mt 16, 16-19; Lc 22, 31s; Jo 21, 15-17).

e) Deve-se reconhecer que há muitas pessoas de boa fé a professar o panteísmo, o politeísmo ou crenças religiosas não católicas. Estas pessoas, na medida em que são candidamente fiéis ao que julgam ser a Verdade e o Bem, chegarão ao único Deus revelado por Jesus Cristo; cf. Constituição Lumen Gentium n.º 16. Deus não há de lhes pedir contas daquilo que não lhes tiver revelado. Esses fiéis pertencem invisivelmente à Igreja de Cristo, ao passo que outros lhe pertencem visivelmente; salvar-se-ão mediante Jesus Cristo e a Igreja, embora professem a fé islâmica, budista ou outra, pois na verdade há um só Salvador dos homens; Jesus Cristo, que exerce a sua obre redentora através dos séculos mediante o sacramento da sua Igreja confiada a Pedro e seus sucessores.

f) Vê-se que não há como distinguir realmente entre o Logos cósmico e Jesus Cristo (o Jesus da história). O Lógos cósmico é a segunda Pessoa da SS. Trindade, que se faz homem no seio de Maria Virgem, e, como homem, tomou o nome de Jesus. A pregação de Jesus é a do Lógos. Este, porém, não se ocultou aos povos não cristãos, pois fala a todo homem mediante a revelação natural, isto é.

– pelo testemunho das criaturas ou do cosmos, que apontam para o Criador, e

– pelo testemunho da consciência moral, inata em todo homem, a dizer:  “Pratica o bem e evita o mal”.

Não há contradição entre a revelação natural e a revelação bíblica, mas há gradação; a revelação bíblica leva muito além os dados que a revelação natural comunica aos homens; o mistério de Deus Uno e Trino, a Encarnação redentora do Logos, a elevação dos homens à  filiação divina… são proposições que explicitam e desenvolvem a revelação natural. É na revelação natural, feita a todos os homens, e não nos Credos religiosos existentes fora do Catolicismo, que se deve procurar a base comum na qual todos os homens se encontram. Todos os Credos religiosos – dos quais um só é inteiramente verdadeiro – têm a mesma base comum, que é a religiosidade natural decorrente da revelação natural de Deus aos homens.

¹ Que a Palavra de Deus corra e seja glorificada. (nota do redator).

 Revista: “PERGUNTE E RESPONDEREMOS”

D. Estevão Bettencourt, osb.

Nº 353 – Ano 1991 – Pág. 448.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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