Cristãos na Nigéria exigem a renúncia do Presidente do país, antes as ofensivas islâmicas

O grupo ACI/EWTN Noticias divulgou neste domingo 26 de agosto de 2012 que as Associações Cristãs da Nigéria exigiram a renúncia do presidente do país, Goodluck Jonathan, por ter chamado de “irmãos” a seita islâmica de Boko Haram, que mergulhou no terror e insegurança todo o país.

Segundo a notícia, os membros da Associação Cristã da Nigéria, fizeram um pedido de ajuda ao governo após os numerosos ataques contra cristãos, manifestando sua inconformidade com as polêmicas declarações do Presidente Jonathan, que disse que os seguidores da seita Boko Haram “são nossos irmãos, e não se pode usar o exército para remover sua família. “

A Igreja Católica na Nigéria tem sofrido uma série de ataques por conta dos extremistas. A última agressão armada contra cristãos no país ocorreu em 12 de agosto contra a Igreja Católica de Todos os Santos, no nordeste do país, no estado de Gombe, onde morreu um policial que estava de plantão proteger o local de culto. Extremistas tentaram acessar a igreja enquanto os fiéis saiam do culto religioso, e parece que não morreram mais pessoas porque conseguiram fechar as portas e se refugiaram da emboscada a tempo.

Leia a notícia na íntegra: Nigéria: Ante ofensivas islâmicas , cristãos exigem a renúncia do Presidente do país

Fonte: ACIDIGITAL

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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