Cristãos estão chamados a dar sabor ao mundo, diz Papa

Pede
difusão da “verdadeira sabedoria” de Deus

CIDADE DO
VATICANO, domingo, 6 de fevereiro de 2011 (ZENIT.org) – O Papa Bento XVI afirma que os cristãos estão
chamados a dar novo “sabor” ao mundo e a “preservá-lo da corrupção”, por
meio da “sabedoria de Deus”.

O pontífice
falou da janela de seu apartamento, ao introduzir a oração do Angelus com os
peregrinos reunidos na praça de São Pedro neste domingo. Ele meditou sobre o
Evangelho do dia, em que
Cristo define seus discípulos como sal da terra e luz do
mundo.

O sal, na
cultura do Oriente Médio – explicou o Papa – “evoca diversos valores como a
aliança, a solidariedade, a vida e a sabedoria”, enquanto que a luz “é a
primeira obra de Deus Criador e é fonte da vida”.

Mediante
estas imagens cheias de significado, Jesus quer transmitir aos discípulos “o
sentido de sua missão e de seu testemunho”.

“A
sabedoria resume em si os efeitos benéficos do sal e da luz: de fato, os
discípulos do Senhor são chamados a dar novo ‘sabor’ ao mundo, e a preservá-lo
da corrupção, com a sabedoria de Deus, que resplandece plenamente sobre o rosto
do Filho.”

Unidos a
Ele – concluiu – os cristãos “podem difundir em meio às trevas da indiferença e
do egoísmo a luz do amor de Deus, verdadeira sabedoria que dá significado à
existência e à atuação dos homens”.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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