Carta da Congregação para o Clero: Identidade missionária do presbítero na Igreja (Parte 2)

O
presbítero vive uma relação com a pessoa de Cristo, e não somente com suas
funções, que brotam e adquirem pleno sentido da própria pessoa do Senhor. Isso
significa que o sacerdote encontra a especificidade de sua vida e de sua
vocação vivendo sua configuração pessoal a Cristo; é sempre um alter Christus.
Na consciência de ser enviado por Cristo, como Cristo é enviado pelo Pai, para
a salus animarum, o sacerdote experimentará a dimensão universal, e portanto
missionária, de sua identidade mais profunda.

3. Uma
renovada práxis missionária dos presbíteros

A urgência
missionária de nossos dias exige uma renovada práxis pastoral. As novas
condições culturais e religiosas do mundo, com toda a sua diversidade, segundo
as várias regiões geográficas e os diferentes ambientes sócio-culturais,
indicam a necessidade de abrir novos caminhos para a práxis missionária. Bento
XVI, no já citado discurso aos bispos alemães, disse: « Todos juntos devemos
procurar descobrir no- vos modos de apresentar o Evangelho ao mundo
contemporâneo ». [21]

Pelo que
diz respeito à participação dos presbíteros nessa missão, há que recordar a
essência missionária da própria identidade presbiteral, de todos e cada um dos
presbíteros, e a história da Igreja, que mostra o papel insubstituível dos
presbíteros na atividade missionária. Quando se trata da evangelização
missionária dentro da Igreja já estabelecida, dirigindo-se aos batizados «que
se afastaram» e a todos aqueles que, nas paróquias e nas dioceses, pouco ou
nada conhecem de Jesus Cristo, esse papel insubstituível dos presbíteros
aparece de modo ainda mais evidente.

Nas
comunidades particulares, nas paróquias, o ministério dos presbíteros manifesta
a Igreja como acontecimento transformador e redentor, que se realiza no cotidiano
da sociedade. É aí que os presbíteros pregam a Palavra de Deus, evangelizam,
catequizam, expondo integral e fielmente a sagrada doutrina, ajudam os fiéis a
ler e a entender a Bíblia, reúnem o povo de Deus para celebrar a Eucaristia e
os outros sacramentos, promovem outras formas de oração comunitária e
devocional, recebem quem vem em busca de apoio, de consolação, de luz, de fé,
de reconciliação e aproximação de Deus, convocam e presidem encontros da
comunidade para estudar, elaborar e pôr em prática os planos pastorais,
orientam e estimulam a comunidade no exercício da caridade para com os pobres –
pobres em espírito e economicamente falando -, na promoção da justiça social,
dos direitos humanos, da igual dignidade de todos os homens, da autêntica liberdade,
da colaboração fraterna e da paz, segundo os princípios da doutrina social da
Igreja. São os presbíteros, enquanto colaboradores dos Bispos, que têm a
responsabilidade pastoral imediata.

3.1. O
missionário deve ser discípulo

O próprio
Evangelho mostra como ser missionário exige ser discípulo. O texto de Marcos
afirma: « Jesus subiu a montanha e chamou os que ele quis; e foram a ele. Ele
constituiu então doze, para que ficassem com ele e para que os enviasse a
anunciar a Boa Nova, com o poder de expulsar os demônios» (Mc 3,13-15). «Chamou
a si os que ele quis» e «para que ficassem com ele»: eis o discipulado! Esses
discípulos serão enviados a pregar e a expulsar os demônios: eis os
missionários!

No
Evangelho de João, encontramos o chamado (« Vinde e vede »: Jo 1,39) dos
primeiros discípulos, o seu encontro com Jesus e seu primeiro impulso
missionário quando vão e chamam outros, anunciam- lhes o Messias encontrado e
identificado e os conduzem a Jesus que chama ainda a tornar-se seus discípulos
(cf. Jo 1,35-51).

No
itinerário do discipulado, tudo começa com o chamado do Senhor. A iniciativa é
sempre d’Ele. Isso indica que o chamado é uma graça, que deve ser livre e
humildemente acolhida e guardada, com a ajuda do Espírito Santo. Deus amou-nos
primeiro. É o primado da graça. Ao chamado segue-se o encontro com Jesus para
ouvir sua palavra e experimentar seu amor por cada um e pela humanidade
inteira. Ele ama-nos e revela-nos o verdadeiro Deus, Uno e Trino, que é amor.
No Evangelho, vê-se como, neste encontro, o Espírito de Jesus transforma aquele
que possui o coração disponível.

Com efeito,
quem encontra Jesus experimenta uma profunda identificação com sua pessoa e sua
missão no mundo, crê n’Ele, experimenta o seu amor, adere a Ele, decide
segui-lo incondicionalmente para onde quer que o leve, investe n’Ele toda a sua
vida e, se necessário, aceita morrer por Ele. Sai do encontro com o coração
feliz e entusiasmado, fascinado pelo mistério de Jesus e lança-se a anunciá-lo
a todos. Assim o discípulo torna-se semelhante ao Mestre, enviado por Ele e
sustentado pelo Espírito Santo.

O pedido
que hoje fazemos é o mesmo feito por alguns gregos, presentes em Jerusalém
quando Jesus fez sua entrada messiânica na cidade. Eles pediam: «Queremos ver
Jesus!» (Jo 12,21) Nós também fazemos esse pedido hoje. Onde e como podemos
encontrar Jesus, depois de seu retorno ao Pai, hoje, no tempo da Igreja?

Papa João
Paulo II de v. m. desenvolveu amplamente a necessidade do encontro com Jesus
para todos os cristãos, a fim de que possam outra vez partir dele para
anunciá-lo à humanidade atual. Ao mesmo tempo, indicou alguns lugares
privilegiados em que é possível encontrar Jesus hoje. O primeiro lugar, dizia o
Papa, é «a Sagrada Escritura, lida à luz da Tradição, dos Padres e do Magistério,
e aprofundada através da meditação e da oração», [22] ou seja, a chamada lectio
divina, leitura orante da Bíblia. Um segundo lugar, dizia o Papa, é a Liturgia,
são os Sacramentos, e de modo muito especial a Eucaristia. No relato da
aparição do Ressuscitado aos discípulos de Emaús, encontramos intimamente
ligadas a Sagrada Escritura e a Eucaristia, como lugares de encontro com
Cristo. Um terceiro lugar nos é indicado pelo texto evangélico de São Mateus
sobre o juízo final, em que
Jesus se identifica com os pobres (cf. Mt 25,31-46).

Uma outra
fundamental e preciosa maneira de encontrar Jesus Cristo é a oração, tanto
pessoal como comunitária, sobretudo diante do Santíssimo Sacramento, como
também na oração fiel da Liturgia das Horas. A própria contemplação da criação
pode se tornar um lugar de encontro com Deus.

Todo
cristão deve ser conduzido a Jesus Cristo para ter, e em seguida sempre renovar
e aprofundar, um encontro forte, pessoal e comunitário com o Senhor. Desse
encontro, nasce e renasce o discípulo. Do discípulo, nasce o missionário. Se
isso vale para todo cristão, muito mais para o presbítero. [23]

O discípulo
e missionário, por outro lado, é sempre membro de uma comunidade de discípulos
e missionários, que é a Igreja. Jesus veio ao mundo e deu sua vida na cruz «
para reunir os filhos de Deus dispersos » (Jo 11,52). O Concílio Vaticano II
ensina que « aprouve a Deus salvar e santificar os homens, não individualmente,
excluída qualquer ligação entre eles, mas constituindo-os em povo que O
conhecesse na verdade e O servisse santamente ». [24] Jesus, com seu grupo de
discípulos, de modo especial os Doze, dá início a essa comunidade nova, que
reúne os filhos de Deus dispersos, ou seja, a Igreja. Depois de seu retorno ao
Pai, os primeiros cristãos vivem em comunidade, sob a condução dos Apóstolos, e
todo discípulo participa da vida comunitária e do encontro com os irmãos, em
primeiro lugar partindo o pão eucarístico. É na Igreja, e a partir da efetiva
comunhão com a própria Igreja, que vivemos e nos realizamos como discípulos e
missionários.

3.2. A
missão ad gentes

A Igreja
inteira, por natureza, é missionária. Esse ensinamento do Concílio Vaticano II
se reflete também na identidade e na vida dos presbíteros: « O dom espiritual,
recebido pelos presbíteros na ordenação, não os prepara para uma missão
limitada e determinada, mas sim para a missão imensa e universal da salvação,
‘até aos confins da terra’ (At 1,8) […]. Lembrem-se, por isso, os presbíteros
que devem tomar a peito a solicitude por todas as igrejas ». [25]

De muitas e
diferentes formas, os presbíteros podem participar na missão ad gentes, mesmo
sem ir às terras de missão. Também a eles, porém, Cristo pode conceder a graça
especial de serem chamados por Ele e enviados por seus Bispos ou Superiores
maiores à missão em regiões do mundo em que Ele ainda não foi anunciado e a Igreja ainda
não se estabeleceu, ou seja, ad gentes, ou enviados para onde há escassez de
clero. No âmbito do clero diocesano, pensemos, por exemplo, nos sacerdotes
Fidei Donum.

Os
horizontes da missão ad gentes se ampliam e exigem um renovado impulso na
atividade missionária. Os presbíteros são enviados a perceber o sopro do
Espírito, verdadeiro protagonista da missão, e a compartilhar essa solicitude
da Igreja universal. [26]

3.3. A
evangelização missionária

Na primeira
parte deste texto, já identificamos a necessidade e a urgência de uma nova
evangelização missionária no próprio rebanho da Igreja, ou seja, entre os já
batizados.

De fato,
grande parte de nossos católicos batizados não participa com regularidade, ou
às vezes não participa nunca, da vida de nossas comunidades eclesiais. Isso
acontece não só porque outros modelos se apresentam a eles como mais atraentes,
ou então porque decidem conscientemente rejeitar a fé, mas também e cada vez
mais porque não foram suficientemente evangelizados. Ou melhor: não encontraram
ninguém que testemunhasse a eles a beleza da vida cristã autêntica. Ninguém os
levou a um encontro forte e pessoal e, depois, comunitário com o Senhor. Um
encontro que marcasse sua vida e a transformasse, um encontro em que começassem
a ser verdadeiros discípulos de Cristo.

Isso indica
a necessidade da missão: é preciso ir à procura dos nossos batizados, e também
de todos os não ainda batizados, anunciar-lhes, de novo ou pela primeira vez, o
querigma, ou seja, o primeiro anúncio da pessoa de Jesus Cristo, morto na cruz
e ressuscitado para a nossa salvação, e de seu Reino, e assim conduzi-los a um
encontro pessoal com Cristo.

Alguém
talvez se pergunte se o homem e a mulher da cultura pós-moderna, das sociedades
mais avançadas, ainda saberão abrir-se ao querigma cristão. A resposta deve ser
positiva. O querigma pode ser compreendido e acolhido por qualquer ser humano,
em qualquer tempo ou cultura. Mesmo os ambientes mais intelectuais ou mais
simples podem ser evangelizados. Devemos, até, crer que também os chamados
pós-cristãos possam, de novo, ser tocados pela pessoa de Jesus Cristo.

O futuro da
Igreja depende, também, de nossa docilidade a sermos concretamente missionários
em meio a nossos batizados. [27] Afinal, do evento salvífico do batismo derivam
o direito e o dever dos sagrados pastores de evangelizar os batizados, como ato
devido por justiça. [28]

Certamente,
cada Igreja particular de cada continente e de cada nação deve encontrar o
caminho para chegar, num esforço decidido e eficaz de missão evangelizadora,
até seus católicos que, por diferentes motivos, não vivem sua pertença à
comunidade eclesial. Nessa obra de evangelização missionária, os presbíteros
detêm um papel insubstituível e precioso, em primeiro lugar no que diz respeito
à missão no rebanho da paróquia que lhes foi confiada. Na paróquia, os
presbíteros precisarão de convocar os membros da comunidade, consagrados e leigos,
para prepará-los adequadamente e enviá-los em missão evangelizadora a cada
pessoa, a cada família, até mesmo mediante visitas domiciliares, e a todos os
ambientes sociais nos próprios territórios. O pároco, em primeira pessoa, deve
participar na missão paroquial.

Na esteira
do ensinamento conciliar e conscientes da advertência do Senhor « que todos
sejam um […] a fim de que o mundo creia que tu me enviaste » (Jo 17,21), é de
primária importância, para uma renovada práxis missionária, que os presbíteros
reavivem em si a consciência de ser colaboradores dos Bispos. Eles, de fato,
são enviados por seu Bispo a servir a comunidade cristã. Por isso, a unidade
com o Bispo, que por sua vez deverá estar efetiva e afetivamente unido com o
Sumo Pontífice, constitui a primeira garantia de toda ação missionária.

Podemos
procurar algumas indicações concretas para uma renovada prática missionária dos
presbíteros no âmbito dos tria munera.

No âmbito
do munus docendi:

1. Em
primeiro lugar, para ser um verdadeiro missionário dentro do próprio rebanho da
Igreja, segundo as exigências atuais, é essencial e indispensável que o
presbítero se decida, com viva consciência e determinação, não apenas a acolher
e evangelizar aqueles que o pro- curam, tanto na paróquia como em outros
lugares, mas a «levantar- se e ir » em busca, primeiro, dos batizados que por
motivos diversos não vivem sua pertença à comunidade eclesial, e também
daqueles que pouco ou nada conhecem a Jesus Cristo.

Os
presbíteros que exercem seu ministério nas paróquias devem- se sentir chamados
em primeiro lugar a ir até o povo que vive no território paroquial, valorizando
sabiamente também as tradicionais formas de encontro, como as bênçãos às
famílias, que tantos frutos já trouxeram. Os presbíteros que são chamados à
missão ad gentes devem ver nisso uma graça muito especial do Senhor, e partir
alegres e sem temor. O Senhor sempre os acompanhará.

2. Para uma
evangelização missionária dentro do próprio rebanho católico, em primeiro lugar
nas paróquias, é preciso convidar, formar e enviar também os fiéis leigos e os
religiosos da comunidade. Os presbíteros na paróquia, obviamente, são os
primeiros missionários e devem ir em busca das pessoas nas casas e em qualquer
lugar e ambiente social; todavia, os leigos e os religiosos também são chamados
pelo Senhor, mediante seu Batismo e sua Crisma, a participar da missão, sob a
condução do pastor local.

Culturalmente
falando, é necessário tomar consciência do fato de que o exercício da «
caridade pastoral » [29] para com os fiéis impõe não deixá-los indefesos (ou
seja, privados de capacidade crítica) diante da doutrinação que muitas vezes
lhes vem de espaços como a escola, a televisão, a imprensa, a internet e, às
vezes, até das cátedras universitárias e do mundo do espetáculo.

Os
sacerdotes, por sua vez, devem ser encorajados e sustentados por seus Bispos
nessa delicada obra pastoral, sem nunca delegar totalmente a outros a catequese
direta, de modo que todo o povo cristão seja orientado, no atual momento
multicultural, por critérios autenticamente cristãos. É preciso distinguir
entre doutrina autêntica e interpretações teológicas, e depois entre estas e
aquelas que correspondem ao Magistério perene da Igreja.

3. O
anúncio especificamente missionário do Evangelho exige que seja dada uma
importância central ao querigma. Esse primeiro e renovado anúncio querigmático
de Jesus Cristo, morto e ressuscitado, e de seu Reino tem, sem dúvida, um vigor
e uma unção especial do Espírito Santo, que não podem ser minimizados ou
negligenciados no esforço missionário. [30]

Portanto, é
preciso retomar, opportune et importune, com muita constância, convicção e
alegria evangelizadora, esse primeiro anúncio, quer nas homilias, durante as
santas Missas ou outros eventos evangeliza- dores, quer nas catequeses, ou,
ainda, nas visitas domiciliárias, nas praças, nos meios de comunicação social,
nos encontros pessoais com os batizados que não participam na vida das
comunidades eclesiais; enfim, onde quer que o Espírito nos impulsione e ofereça
uma oportunidade, que não devemos desperdiçar. O querigma alegre e corajoso
distingue uma pregação missionária, que quer levar o ouvinte a um encontro
pessoal e comunitário com Jesus Cristo, início do caminho de um verdadeiro
discípulo.

4. É
necessário explicar o fato de que a Igreja vive da Eucaristia, que é o centro.
Na celebração eucarística se manifesta plenamente na sua identidade. Na vida e
na atuação da Igreja, tudo leva à Eucaristia e tudo recomeça da Eucaristia. Por
isso, a evangelização missionária, a pregação do querigma e todo o exercício do
munus docendi devem tender também para a Eucaristia e levar o ouvinte, no fim
das contas, à mesa eucarística. A própria missão deve sempre partir da
Eucaristia e sair para o mundo. « A Eucaristia é fonte e ápice não só da vida
da Igreja, mas também da sua missão: uma Igreja autenticamente eucarística é
uma Igreja missionária ». [31]

5. A evangelização dos pobres é
prioritária, em todas as for- mas, como disse o próprio Jesus: « O Espírito do
Senhor está sobre mim, pois ele me consagrou com a unção, para anunciar a Boa
Nova aos pobres » (Lc 4,18). No texto evangélico de Mateus sobre o juízo final,
constatamos que Jesus quer ser reconhecido, de modo especial, no pobre (cf. Mt
25,31-46). A Igreja sempre se inspirou nesses textos. [32]

6. A Igreja nunca impõe sua fé, mas
sempre a propõe com amor, com unção e coragem, no respeito da autêntica
liberdade religiosa, a qual pede também para si mesma, e da liberdade de
consciência do ouvinte. Além disso, o método do verdadeiro diálogo é cada vez
mais indispensável: um diálogo que não deve excluir o anúncio, mas antes
supô-lo e ser, definitivamente, um caminho pelo qual evangelizar.33

7. É
necessária a preparação do missionário mediante a formação de uma sólida
espiritualidade e uma autêntica vida de oração, além de uma escuta constante da
Palavra de Deus, de modo especial pela leitura dos Evangelhos. O método da
lectio divina, da leitura orante da Bíblia, pode ser de grande ajuda. De
qualquer modo, o pregador deve ser inflamado por um fogo novo, que se acende e
mantém aceso no contato pessoal com o Senhor e vivendo em estado de graça, como
podemos reconhecer nos Evangelhos. A essa escuta da Palavra deve juntar-se um
estudo constante e aprofundado da doutrina católica autêntica, tal como se
encontra principalmente no Catecismo da Igreja Católica e na sã teologia. A
fraternidade sacerdotal é parte integrante da espiritualidade missionária, e a
sustenta.

Sobre Prof. Felipe Aquino

O Prof. Felipe Aquino é doutor em Engenharia Mecânica pela UNESP e mestre na mesma área pela UNIFEI. Foi diretor geral da FAENQUIL (atual EEL-USP) durante 20 anos e atualmente é Professor de História da Igreja do “Instituto de Teologia Bento XVI” da Diocese de Lorena e da Canção Nova. Cavaleiro da Ordem de São Gregório Magno, título concedido pelo Papa Bento XVI, em 06/02/2012. Foi casado durante 40 anos e é pai de cinco filhos. Na TV Canção Nova, apresenta o programa “Escola da Fé” e “Pergunte e Responderemos”, na Rádio apresenta o programa “No Coração da Igreja”. Nos finais de semana prega encontros de aprofundamento em todo o Brasil e no exterior. Escreveu 73 livros de formação católica pelas editoras Cléofas, Loyola e Canção Nova.
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