VIII. CONCLUSÃO
Em conclusão, a falsificação proposital e a corrupção dos fatos
científicos objetivos da embriologia humana nos debates de clonagem humana não
são nada mais do que pura propaganda divulgada com a finalidade de poder e
lucro. E visto da perspectiva do que
está envolvido nisto, isto é, que ela realmente significa a morte e destruição
de milhões de seres humanos vivos inocentes, toda clonagem de seres humanos e o
uso de qualquer tipo de técnica de clonagem deveria ser totalmente proibida nas
legislações por meio de decretos que sejam provados como fundamentados nos
fatos científicos mais atuais e precisos. Caso contrário, leis cientificamente
desqualificadas se tornam nada mais do que
parte da própria manipulação e engano. Dado especialmente o fato de ser
clinicamente demonstrado que o uso de células tronco de seres humanos adultos e
do cordão umbilical têm sido usadas para aliviar as doenças de muitos pacientes
humanos, não há inclusive necessidade alguma de se procurar “curas”
por meio do assassinato de embriões humanos.
Como a Igreja tem afirmado, “o respeito pela vida exige que a
ciência e a técnica estejam sempre orientadas para o homem e para o seu desenvolvimento
integral; a sociedade inteira deve respeitar, defender e promover a dignidade
de toda a pessoa humana, em cada momento e condição da sua vida [91]. Continuar
com tais manipulações de massa só serve para separar a verdade da realidade,
para posteriormente escravizar-nos a todos:
“Ao mesmo tempo, a Igreja ensina que a autêntica liberdade
não existe sem a verdade. A verdade e a
liberdade ou caminham lado a lado ou perecem juntos na miséria. Em uma
sociedade na qual a verdade não é nem mencionada nem buscada, toda forma de
exercício autêntico da liberdade será debilitada, abrindo caminho para
distorções libertinas e individualistas e arruinando a proteção do bem da
pessoa humana e de toda sociedade [92]”.
Obrigado.
Dr.
Dianne N. Irving, M.A., Ph.D.
Missouri Catholic Conference Workshop
Jefferson
City, Missouri
Copyright 4 de outubro 2003